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Janaína para Bolsonaro: se andar bem sou aliada, se andar mal sou inimiga

A deputada eleita defendeu uma investigação do ex-assessor do senador eleito Flávio Bolsonaro

Janaína Paschoal: a advogada, que já foi cogitada como vice de Bolsonaro, condiciona o seu apoio à lisura (Adriano Machado/Reuters)
EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 18 de dezembro de 2018 às 11h07.

Última atualização em 18 de dezembro de 2018 às 11h09.

São Paulo - A deputada estadual eleita pelo PSL em São Paulo Janaína Paschoal condicionou seu apoio ao governo do presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), a um não envolvimento com corrupção e afirmou que sua postura individual será de independência.

"Se andar bem, sou aliada, se andar mal, sou inimiga", disse Janaína nesta terça-feira, 18, na capital paulista, ao chegar para cerimônia de diplomação de políticos paulistas eleitos em outubro. Ela destacou que terá a mesma posição em relação ao futuro governador de São Paulo, João Doria (PSDB).

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Na semana passada, a deputada eleita defendeu uma investigação a respeito da movimentação atípica na conta do ex-assessor do senador eleito e filho do futuro presidente, Flávio Bolsonaro (PSL-RJ).

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