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Integração entre agropecuária e floresta vigora em 6 meses

O governo federal definiu os benefícios para agricultores que adotam sistemas integrados de recuperação de áreas degradadas


	Agricultor: a publicação prevê o estímulo a medidas alternativas às queimadas, além do uso diversificado da terra 
 (Wilson Dias/Abr)

Agricultor: a publicação prevê o estímulo a medidas alternativas às queimadas, além do uso diversificado da terra  (Wilson Dias/Abr)

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Da Redação

Publicado em 30 de abril de 2013 às 11h45.

Brasília - O governo federal definiu os benefícios para agricultores que adotam sistemas integrados de recuperação de áreas degradadas. As normas fazem parte da Lei 12.805/13, que entra em vigor em seis meses, e institui a Política Nacional de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta publicada hoje (30) no Diário Oficial da União.

A Política Nacional de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta tem entre seus objetivos a preservação e a melhoria das condições físicas, químicas e biológicas do solo e a atenção aos princípios e às leis de proteção ambiental. A publicação também prevê o estímulo a medidas alternativas às queimadas, além do uso diversificado da terra com a finalidade de melhorar a renda do produtor rural.

Segundo o texto, a norma é uma “estratégia de produção sustentável que integra as atividades agrícolas, pecuárias e florestais, realizadas na mesma área com vistas à recuperação de áreas degradas, à viabilidade econômica e à sustentabilidade ambiental”.

Um dos princípios estabelecidos visa à sustentabilidade econômica dos empreendimentos rurais por meio da melhoria dos índices de produtividade e de qualidade dos produtos agropecuários e florestais.

Entre os incentivos oferecidos pela lei está a criação e fomentação de linhas de crédito rural para obtenção de empréstimos em bancos oficiais e de benefícios associados a programas de infraestrutura rural (energia, irrigação e armazenagem, entre outros).

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