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Instituto Royal diz em vídeo que vai retomar testes

Segundo gerente, até ser invadido e depredado, instituto fazia testes de segurança para medicamentos e fitoterápicos para tratamento e cura de diversas doenças

Beagle resgatado no Instituto Royal: instituto está sem funcionar desde sexta-feira, quando foi invadido e depredado por ativistas para retirada de 178 cães da raça beagle (Reprodução/Facebook)
DR

Da Redação

Publicado em 23 de outubro de 2013 às 16h41.

Sorocaba - Em vídeo de quatro minutos divulgado nesta quarta-feira, 23, a gerente geral do Instituto Royal em São Roque, Sílvia Ortiz, pediu apoio à sociedade para retomar as atividades.

O instituto está sem funcionar desde sexta-feira, 18, quando foi invadido e depredado por ativistas para a retirada de 178 cães da raça beagle usados em testes de medicamentos.

"Nós persistiremos pela fé que temos na relevância das pesquisas que fazemos", afirmou. O vídeo, distribuído pela assessoria de imprensa, é uma resposta à mobilização de ativistas pelas redes sociais para fechar o instituto.

Segundo a gerente, até ser invadido e depredado, o instituto fazia testes de segurança para medicamentos e fitoterápicos para tratamento e cura de diversas doenças, como câncer, diabetes, hipertensão e epilepsia, bem como para o desenvolvimento de antibióticos e analgésicos.

"Assim como em qualquer país, essas pesquisas são feitas em animais antes que passem para a fase de pesquisa clínica em seres humanos." Ela nega o uso de cães para testes de cosméticos e produtos de limpeza, classificando as acusações dos ativistas como mentirosas.

No vídeo, Sílvia também rebate as denúncias de maus tratos, alegando que os beagles contavam com a assistência de nove veterinários, tinham alimentação saudável a atividades recreativas.

Também critica os ativistas por terem deixado na rua dois animais - eles foram apreendidos e postos sob a guarda da advogada do deputado Ricardo Tripoli (PSDB-SP).

A raça beagle é utilizada, segundo a gerente, por ser indicada como modelo biológico padronizado, por conta do seu padrão genético, e por sua similaridade com a biologia humana. Ela diz que ação dos manifestantes coloca em risco o desenvolvimento na área de saúde no País e pode levar a pesquisa para outros países, prejudicando a comunidade científica nacional.

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O instituto está sem funcionar desde sexta-feira, 18, quando foi invadido e depredado por ativistas para a retirada de 178 cães da raça beagle usados em testes de medicamentos.

"Nós persistiremos pela fé que temos na relevância das pesquisas que fazemos", afirmou. O vídeo, distribuído pela assessoria de imprensa, é uma resposta à mobilização de ativistas pelas redes sociais para fechar o instituto.

Segundo a gerente, até ser invadido e depredado, o instituto fazia testes de segurança para medicamentos e fitoterápicos para tratamento e cura de diversas doenças, como câncer, diabetes, hipertensão e epilepsia, bem como para o desenvolvimento de antibióticos e analgésicos.

"Assim como em qualquer país, essas pesquisas são feitas em animais antes que passem para a fase de pesquisa clínica em seres humanos." Ela nega o uso de cães para testes de cosméticos e produtos de limpeza, classificando as acusações dos ativistas como mentirosas.

No vídeo, Sílvia também rebate as denúncias de maus tratos, alegando que os beagles contavam com a assistência de nove veterinários, tinham alimentação saudável a atividades recreativas.

Também critica os ativistas por terem deixado na rua dois animais - eles foram apreendidos e postos sob a guarda da advogada do deputado Ricardo Tripoli (PSDB-SP).

A raça beagle é utilizada, segundo a gerente, por ser indicada como modelo biológico padronizado, por conta do seu padrão genético, e por sua similaridade com a biologia humana. Ela diz que ação dos manifestantes coloca em risco o desenvolvimento na área de saúde no País e pode levar a pesquisa para outros países, prejudicando a comunidade científica nacional.

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