Instituto do Câncer de SP nega surto de H1N1 na unidade
Uma pessoa morreu contaminada com H1N1, mas o Icesp não considera que o vírus tenha sido o causador do óbito
Da Redação
Publicado em 6 de abril de 2016 às 17h12.
O Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp) negou hoje (6) a ocorrência de um surto de gripe causada pelo vírus A H1N1 na unidade.
Segundo nota divulgada pelo Icesp, em março, houve 62 casos diagnosticados de H1N1 no local, dos quais sete foram graves e evoluíram para a síndrome respiratória aguda grave.
Uma pessoa morreu contaminada com H1N1, mas o Icesp não considera que o vírus tenha sido o causador do óbito, já que o paciente estava em estado terminal.
“Como aumentou o número de pessoas na cidade de São Paulo e no estado de São Paulo que têm H1N1, também temos identificado pacientes no hospital com H1N1, mas não se caracteriza o surto”, disse a coordenadora médica da Oncologia Clínica do Icesp, Maria del Pilar Estevez.
Segundo o instituto, medidas de prevenção e orientação estão sendo ministradas, com campanhas educativas para os pacientes, visitantes e funcionários.
Além disso, desde 4 de abril, pelo menos 2.500 funcionários foram imunizados contra a gripe, em razão da antecipação da vacinação promovida pela Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo.
“O hospital funciona normalmente, as pessoas podem e devem frequentar normalmente o hospital”, disse Maria del Pilar.
Segundo a médica, o Icesp está monitorando e acompanhando todos os casos sintomáticos respiratórios dos cerca de 10 mil pessoas que circulam diariamente na instituição.
O Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp) negou hoje (6) a ocorrência de um surto de gripe causada pelo vírus A H1N1 na unidade.
Segundo nota divulgada pelo Icesp, em março, houve 62 casos diagnosticados de H1N1 no local, dos quais sete foram graves e evoluíram para a síndrome respiratória aguda grave.
Uma pessoa morreu contaminada com H1N1, mas o Icesp não considera que o vírus tenha sido o causador do óbito, já que o paciente estava em estado terminal.
“Como aumentou o número de pessoas na cidade de São Paulo e no estado de São Paulo que têm H1N1, também temos identificado pacientes no hospital com H1N1, mas não se caracteriza o surto”, disse a coordenadora médica da Oncologia Clínica do Icesp, Maria del Pilar Estevez.
Segundo o instituto, medidas de prevenção e orientação estão sendo ministradas, com campanhas educativas para os pacientes, visitantes e funcionários.
Além disso, desde 4 de abril, pelo menos 2.500 funcionários foram imunizados contra a gripe, em razão da antecipação da vacinação promovida pela Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo.
“O hospital funciona normalmente, as pessoas podem e devem frequentar normalmente o hospital”, disse Maria del Pilar.
Segundo a médica, o Icesp está monitorando e acompanhando todos os casos sintomáticos respiratórios dos cerca de 10 mil pessoas que circulam diariamente na instituição.