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Inscrições em prêmio de economia solidária terminam este mês

As inscrições foram abertas em janeiro e o prêmio vai distribuir até R$ 2,3 milhões a 96 iniciativas de sucesso em todos os estados

Prêmio do BNDES: as inscrições foram abertas em janeiro e o prêmio vai distribuir até R$ 2,3 milhões a 96 iniciativas de sucesso em todos os estados (Dado Galdieri/Bloomberg)
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Da Redação

Publicado em 9 de março de 2015 às 08h37.

Rio de Janeiro - Vai até o dia 27 de março o prazo de inscrições para a primeira edição do Prêmio BNDES de Boas Práticas em Economia Solidária, lançado em dezembro do ano passado.

As inscrições foram abertas em janeiro e o prêmio vai distribuir até R$ 2,3 milhões a 96 iniciativas de sucesso em todos os estados, sejam formalizadas ou em processo de formalização.

As inscrições podem ser feitas na página do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) na internet.

A cerimônia de premiação aos vencedores está programada para julho deste ano, em Santa Maria (RS), durante a Feira Internacional de Economia Solidária.

A iniciativa é resultado de parceria entre o banco, a Secretaria Nacional de Economia Solidária do Ministério do Trabalho e Emprego e o Fórum Brasileiro de Economia Solidária.

O gerente da Área de Agropecuária e Inclusão Social do Departamento de Economia Solidária do BNDES, Leonardo Pamplona, informou que os objetivos principais são dar visibilidade às experiências de empreendimentos econômicos solidários (EES) que, “muitas vezes, a política pública não enxerga”; estimular o desenvolvimento e o fortalecimento desses empreendimentos, estimulando iniciativas similares; e aprofundar o conhecimento sobre a realidade dos empreendimentos existentes, para que possa ser aprimorada a construção de políticas públicas em benefício desse público-alvo.

Poderão participar iniciativas de finanças solidárias, de produção, comercialização ou consumo solidários, além de formativos, educativos ou culturais, informou a assessoria de imprensa do BNDES.

Cada empreendimento econômico solidário receberá R$ 20 mil, enquanto cada rede de EES selecionada terá R$ 50 mil.

Por estado, serão concedidos até dois prêmios para EES formalizados e um para não formalizado. Para os empreendimentos organizados em rede, serão até três premiações por região do país.

Os recursos deverão ser usados para o fortalecimento e a consolidação das iniciativas agraciadas, destacou o BNDES.

Segundo Leonardo Pamplona, essa primeira edição do Prêmio BNDES de Boas Práticas em Economia Solidária presta homenagem a Sandra Magalhães, atendendo a uma proposta do Fórum Brasileiro de Economia Solidária.

Morta em 2013, Sandra foi uma das fundadoras do Banco Palmas, experiência de referência em Fortaleza (CE) que incentivou a criação da Rede Brasileira de Bancos Comunitários. Ele acredita que o número de inscrições se intensifique perto do fim do prazo.

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As inscrições podem ser feitas na página do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) na internet.

A cerimônia de premiação aos vencedores está programada para julho deste ano, em Santa Maria (RS), durante a Feira Internacional de Economia Solidária.

A iniciativa é resultado de parceria entre o banco, a Secretaria Nacional de Economia Solidária do Ministério do Trabalho e Emprego e o Fórum Brasileiro de Economia Solidária.

O gerente da Área de Agropecuária e Inclusão Social do Departamento de Economia Solidária do BNDES, Leonardo Pamplona, informou que os objetivos principais são dar visibilidade às experiências de empreendimentos econômicos solidários (EES) que, “muitas vezes, a política pública não enxerga”; estimular o desenvolvimento e o fortalecimento desses empreendimentos, estimulando iniciativas similares; e aprofundar o conhecimento sobre a realidade dos empreendimentos existentes, para que possa ser aprimorada a construção de políticas públicas em benefício desse público-alvo.

Poderão participar iniciativas de finanças solidárias, de produção, comercialização ou consumo solidários, além de formativos, educativos ou culturais, informou a assessoria de imprensa do BNDES.

Cada empreendimento econômico solidário receberá R$ 20 mil, enquanto cada rede de EES selecionada terá R$ 50 mil.

Por estado, serão concedidos até dois prêmios para EES formalizados e um para não formalizado. Para os empreendimentos organizados em rede, serão até três premiações por região do país.

Os recursos deverão ser usados para o fortalecimento e a consolidação das iniciativas agraciadas, destacou o BNDES.

Segundo Leonardo Pamplona, essa primeira edição do Prêmio BNDES de Boas Práticas em Economia Solidária presta homenagem a Sandra Magalhães, atendendo a uma proposta do Fórum Brasileiro de Economia Solidária.

Morta em 2013, Sandra foi uma das fundadoras do Banco Palmas, experiência de referência em Fortaleza (CE) que incentivou a criação da Rede Brasileira de Bancos Comunitários. Ele acredita que o número de inscrições se intensifique perto do fim do prazo.

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