Infraero confia que aeroportos estão preparado para eventos
Eventos que não ocorrem com a mesma frequência também foram citados pela Infraero como relevantes para testar a capacidade e a estrutura dos aeroportos
Da Redação
Publicado em 26 de novembro de 2013 às 10h55.
Brasília – O presidente da Infraero , Gustavo do Vale, está confiante de que os aeroportos brasileiros darão conta da demanda esperada para Copa do Mundo e Olimpíadas.
Ao participar hoje (26) do Seminário de Operadores de Aeroportos Brasileiros, do Vale falou sobre a experiência que o Brasil adquiriu em eventos anteriores para justificar seu otimismo, citando especificamente o Círio de Nazaré, no Pará; o réveillon do Rio de Janeiro e o carnaval de Salvador.
“Sobre as críticas de que o Brasil não teria condições de receber bem [turistas e empresas aéreas], gostaria de dizer que estamos acostumados a recebê-los bem porque já atuamos em grandes eventos, sem a ocorrência de problemas”, disse. “Só o Círio Nazaré aumenta em cerca de 10 a 15% a demanda normal. Tem também o réveillon no Rio de Janeiro, que aumenta em 20% a demanda nos aeroportos cariocas; e o carnaval de Salvador [BA], que aumenta em 50% a demanda do aeroporto”, informou.
Eventos que não ocorrem com a mesma frequência também foram citados por Gustavo do Vale como relevantes para testar a capacidade e a estrutura dos aeroportos do país em lidar com o aumento de demanda.
É o caso dos Jogos Mundiais Militares, a conferência internacional Rio+20, o festival de música Rock in Rio e a Copa das Confederações.
“Os Jogos Mundiais Militares nos deram uma boa ideia sobre como serão as Olimpíadas. Principalmente no que se refere a problemas com o transporte de equipamentos e cargas. Já a Rio+20 envolveu um grande número de autoridades. Foram cerca de 48 chefes de Estado e 150 comitivas que chegaram pela Base Aérea do Galeão”, disse do Vale.
Segundo ele, o Rock in Rio também ajudou a testar o transporte de equipamentos.
“Foram necessários dois Boeings 747 apenas para transportar equipamentos de som. Em termos de movimentação de passageiros, o Rock in Rio trouxe aos nossos aeroportos cerca de 80 mil passageiros a mais do que o normal”. Já para a Copa das Confederações foram necessários reforços operacionais em todos os aeroportos que receberam as equipes de futebol.
Dos eventos citados pelo presidente da Infraero, o grande teste – em termos números de turistas – foi a Jornada Mundial da Juventude. “Foram dois milhões de pessoas em uma cidade só, com dois aeroportos”, disse do Vale.
“Em apenas um dia foram 110 mil passageiros no Galeão e no Santos Dumont. Operamos, em um dia, [o equivalente ao público de quase] dois Maracanãs. Por isso digo: não teremos dificuldades em operar com nossos clientes estrangeiros e brasileiros”.
Brasília – O presidente da Infraero , Gustavo do Vale, está confiante de que os aeroportos brasileiros darão conta da demanda esperada para Copa do Mundo e Olimpíadas.
Ao participar hoje (26) do Seminário de Operadores de Aeroportos Brasileiros, do Vale falou sobre a experiência que o Brasil adquiriu em eventos anteriores para justificar seu otimismo, citando especificamente o Círio de Nazaré, no Pará; o réveillon do Rio de Janeiro e o carnaval de Salvador.
“Sobre as críticas de que o Brasil não teria condições de receber bem [turistas e empresas aéreas], gostaria de dizer que estamos acostumados a recebê-los bem porque já atuamos em grandes eventos, sem a ocorrência de problemas”, disse. “Só o Círio Nazaré aumenta em cerca de 10 a 15% a demanda normal. Tem também o réveillon no Rio de Janeiro, que aumenta em 20% a demanda nos aeroportos cariocas; e o carnaval de Salvador [BA], que aumenta em 50% a demanda do aeroporto”, informou.
Eventos que não ocorrem com a mesma frequência também foram citados por Gustavo do Vale como relevantes para testar a capacidade e a estrutura dos aeroportos do país em lidar com o aumento de demanda.
É o caso dos Jogos Mundiais Militares, a conferência internacional Rio+20, o festival de música Rock in Rio e a Copa das Confederações.
“Os Jogos Mundiais Militares nos deram uma boa ideia sobre como serão as Olimpíadas. Principalmente no que se refere a problemas com o transporte de equipamentos e cargas. Já a Rio+20 envolveu um grande número de autoridades. Foram cerca de 48 chefes de Estado e 150 comitivas que chegaram pela Base Aérea do Galeão”, disse do Vale.
Segundo ele, o Rock in Rio também ajudou a testar o transporte de equipamentos.
“Foram necessários dois Boeings 747 apenas para transportar equipamentos de som. Em termos de movimentação de passageiros, o Rock in Rio trouxe aos nossos aeroportos cerca de 80 mil passageiros a mais do que o normal”. Já para a Copa das Confederações foram necessários reforços operacionais em todos os aeroportos que receberam as equipes de futebol.
Dos eventos citados pelo presidente da Infraero, o grande teste – em termos números de turistas – foi a Jornada Mundial da Juventude. “Foram dois milhões de pessoas em uma cidade só, com dois aeroportos”, disse do Vale.
“Em apenas um dia foram 110 mil passageiros no Galeão e no Santos Dumont. Operamos, em um dia, [o equivalente ao público de quase] dois Maracanãs. Por isso digo: não teremos dificuldades em operar com nossos clientes estrangeiros e brasileiros”.