Imprensa internacional ressalta resultado apertado nas urnas
Após a confirmação da vitória de Dilma Rousseff nas eleições presidenciais, a imprensa internacional repercute o resultado. Destaque fica para resultado apertado
Victor Caputo
Publicado em 26 de outubro de 2014 às 21h30.
São Paulo – Após a confirmação da vitória de Dilma Rousseff nas eleições presidenciais 2014, a imprensa internacional já repercutiu o resultado. Como não poderia deixar de ser, boa parte dos textos ressalta o resultado apertado nas votações.
O site do jornal americano New York Times afirma que a escolha dos brasileiros endossou os ganhos importantes no campo da erradicação da fome e da diminuição do desemprego .
“Enquanto Rousseff ganhou por uma pequena margem, a tumultuada corrida foi marcada por acusações de corrupção , insultos pessoais e debates acalorados, revelando um aumento na polarização no Brasil”, escreve o New York Times.
O jornal britânico The Guardian afirmou que o resultado de hoje faz com que o Brasil “continue sob o controle do partido comprometido com o combate à desigualdade”.
O jornal ainda analisa o desempenho de Dilma. “Rousseff perdeu muitos votos em cidades mais ricas do sudeste como São Paulo e Rio de Janeiro devido à frustração da classe média com a economia moribunda e os escândalos de corrupção”, escreve o Guardian.
De acordo com o El País, da Espanha , “foi necessário contar quase até o último voto para assegurar o resultado e dar a notícia” sobre a reeleição de Dilma.
O El País ainda afirma que Dilma terá uma tarefa difícil agora: “deverá cumprir suas promessas eleitorais de promover uma melhora na economia, que agora se encontra em estado de recessão técnica”.
O francês Le Monde ressalta o jogo eleitoral em São Paulo e Minas Gerais . “Rousseff perdeu no estado de São Paulo, primeiro colégio eleitoral do país, mas em compensação ganhou dentro de Minas Gerais, segundo colégio eleitoral e feudo político de Neves”, escreveu o Le Monde.
O jornal britânico Financial Times colocou a reeleição de Dilma Rousseff na primeira página do seu site. O texto afirma que os eleitores foram às urnas para escolher entre dois projeto diferentes de economia.
O jornal justifica a importância do assunto "já [que o Brasil] esteve entre os países com mais rápido crescimento entre os Brics, mas ao longo dos últimos quatro anos amargou a velocidade mais baixa desde o início da década de 1990".
O La Nación, da Argentina , ressalta que estas foram as eleições com resultado mais apertado desde a redemocratização brasileira.
São Paulo – Após a confirmação da vitória de Dilma Rousseff nas eleições presidenciais 2014, a imprensa internacional já repercutiu o resultado. Como não poderia deixar de ser, boa parte dos textos ressalta o resultado apertado nas votações.
O site do jornal americano New York Times afirma que a escolha dos brasileiros endossou os ganhos importantes no campo da erradicação da fome e da diminuição do desemprego .
“Enquanto Rousseff ganhou por uma pequena margem, a tumultuada corrida foi marcada por acusações de corrupção , insultos pessoais e debates acalorados, revelando um aumento na polarização no Brasil”, escreve o New York Times.
O jornal britânico The Guardian afirmou que o resultado de hoje faz com que o Brasil “continue sob o controle do partido comprometido com o combate à desigualdade”.
O jornal ainda analisa o desempenho de Dilma. “Rousseff perdeu muitos votos em cidades mais ricas do sudeste como São Paulo e Rio de Janeiro devido à frustração da classe média com a economia moribunda e os escândalos de corrupção”, escreve o Guardian.
De acordo com o El País, da Espanha , “foi necessário contar quase até o último voto para assegurar o resultado e dar a notícia” sobre a reeleição de Dilma.
O El País ainda afirma que Dilma terá uma tarefa difícil agora: “deverá cumprir suas promessas eleitorais de promover uma melhora na economia, que agora se encontra em estado de recessão técnica”.
O francês Le Monde ressalta o jogo eleitoral em São Paulo e Minas Gerais . “Rousseff perdeu no estado de São Paulo, primeiro colégio eleitoral do país, mas em compensação ganhou dentro de Minas Gerais, segundo colégio eleitoral e feudo político de Neves”, escreveu o Le Monde.
O jornal britânico Financial Times colocou a reeleição de Dilma Rousseff na primeira página do seu site. O texto afirma que os eleitores foram às urnas para escolher entre dois projeto diferentes de economia.
O jornal justifica a importância do assunto "já [que o Brasil] esteve entre os países com mais rápido crescimento entre os Brics, mas ao longo dos últimos quatro anos amargou a velocidade mais baixa desde o início da década de 1990".
O La Nación, da Argentina , ressalta que estas foram as eleições com resultado mais apertado desde a redemocratização brasileira.