Ideli espera julgamento "tranquilo" para réus do mensalão
O julgamento começará no dia 2 de agosto
Da Redação
Publicado em 20 de julho de 2012 às 15h01.
Brasília - A expectativa da ministra de Relações Institucionais, Ideli Salvatti, é que o julgamento dos réus envolvidos no caso mensalão, pelos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), previsto para agosto ocorra “de forma tranquila e com base nos autos do processo e nas provas”. A ministra participou hoje (5) do programa de rádio Bom Dia, Ministro, da Empresa Brasil de Comunicação (EBC).
Mensalão foi o termo que se deu para as investigações conduzidas pela comissão parlamentar mista de inquérito (CPMI), no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, de um esquema de compra de votos de parlamentares pelo Executivo.
O STF julgará 38 réus que constam dos autos do processo, entre eles José Dirceu, ex-ministro da Casa Civil no governo Lula.
O julgamento começará no dia 2 de agosto. A informação foi confirmada pelo gabinete do presidente do STF, Carlos Ayres Britto. De acordo com a assessoria de Britto, os ministros entenderam que não era conveniente publicar uma edição extra do Diário da Justiça Eletrônico para dar tempo de começar o julgamento no prazo previsto anteriormente.
Brasília - A expectativa da ministra de Relações Institucionais, Ideli Salvatti, é que o julgamento dos réus envolvidos no caso mensalão, pelos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), previsto para agosto ocorra “de forma tranquila e com base nos autos do processo e nas provas”. A ministra participou hoje (5) do programa de rádio Bom Dia, Ministro, da Empresa Brasil de Comunicação (EBC).
Mensalão foi o termo que se deu para as investigações conduzidas pela comissão parlamentar mista de inquérito (CPMI), no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, de um esquema de compra de votos de parlamentares pelo Executivo.
O STF julgará 38 réus que constam dos autos do processo, entre eles José Dirceu, ex-ministro da Casa Civil no governo Lula.
O julgamento começará no dia 2 de agosto. A informação foi confirmada pelo gabinete do presidente do STF, Carlos Ayres Britto. De acordo com a assessoria de Britto, os ministros entenderam que não era conveniente publicar uma edição extra do Diário da Justiça Eletrônico para dar tempo de começar o julgamento no prazo previsto anteriormente.