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Ideli diz que governo respeita 'todos os candidatos'

"Nós do governo trabalhamos. A avaliação e o que vai acontecer eleitoralmente, isso é uma tarefa para os partidos", afirmou a ministra

Ex-senadora Marina Silva comemora filiação ao PSB com o presidente do partido e governador de Pernambuco, Eduardo Campos, em Brasília (Ueslei Marcelino/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 7 de outubro de 2013 às 21h18.

Brasília - Dois dias após a ex-ministra do Meio Ambiente Marina Silva surpreender o Palácio do Planalto, anunciar a filiação ao PSB e formar uma aliança com o governador de Pernambuco, Eduardo Campos, a ministra da Secretaria de Relações Institucionais, Ideli Salvatti , disse nesta segunda-feira, 07, que o governo tem "todo o respeito por todos os candidatos".

"Nós do governo trabalhamos. A avaliação e o que vai acontecer eleitoralmente, isso é uma tarefa para os partidos", afirmou a ministra, após participar de reunião com a presidente Dilma Rousseff e líderes da base na Câmara e no Senado.

"Não tratamos desse assunto (filiação de Marina) e obviamente temos todo o respeito por todos os candidatos, por todos os partidos que vão participar, até porque nós lutamos muitos e muitos anos, com muita gente colocando sua vida em risco, para a gente ter democracia e plenas condições de ter pleitos democráticos com a participação de todos."

Para o líder do governo no Senado, Eduardo Braga (AM), quanto menos candidatos disputarem a eleição, "mais chance de a presidenta ganhar em primeiro turno". Questionado se a aliança entre Marina e Campos não teria sido um susto, o peemedebista, que é líder do governo no Senado, respondeu: "Susto não, surpreendeu a todos. Agora susto não. Absolutamente legítimo. Eles têm um projeto que é oriundo inclusive do projeto que nós defendemos e conduzimos aqui no governo e, obviamente, a junção deles não é um susto. Agora, que foi uma surpresa, diante do que defendia a Marina e diante do que defendia o Eduardo Campos, sim, mas nada de susto."

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"Nós do governo trabalhamos. A avaliação e o que vai acontecer eleitoralmente, isso é uma tarefa para os partidos", afirmou a ministra, após participar de reunião com a presidente Dilma Rousseff e líderes da base na Câmara e no Senado.

"Não tratamos desse assunto (filiação de Marina) e obviamente temos todo o respeito por todos os candidatos, por todos os partidos que vão participar, até porque nós lutamos muitos e muitos anos, com muita gente colocando sua vida em risco, para a gente ter democracia e plenas condições de ter pleitos democráticos com a participação de todos."

Para o líder do governo no Senado, Eduardo Braga (AM), quanto menos candidatos disputarem a eleição, "mais chance de a presidenta ganhar em primeiro turno". Questionado se a aliança entre Marina e Campos não teria sido um susto, o peemedebista, que é líder do governo no Senado, respondeu: "Susto não, surpreendeu a todos. Agora susto não. Absolutamente legítimo. Eles têm um projeto que é oriundo inclusive do projeto que nós defendemos e conduzimos aqui no governo e, obviamente, a junção deles não é um susto. Agora, que foi uma surpresa, diante do que defendia a Marina e diante do que defendia o Eduardo Campos, sim, mas nada de susto."

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