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Haddad diz que pedestres e ciclistas "sabem se resolver"

Prefeito criticou a imprensa que, segundo ele, tem "apostado" em conflito nas ciclovias.

O prefeito de São Paulo Fernando Haddad anda de bicicleta na avenida Paulista (André Tambucci/Fotos Públicas)
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Da Redação

Publicado em 6 de agosto de 2015 às 14h49.

São Paulo - O prefeito de São Paulo , Fernando Haddad (PT), disse na manhã desta quinta-feira, 6, que ciclistas e pedestres "sabem se resolver" para se esquivar de colisões nas ciclovias que têm sido construídas nos canteiros centrais da cidade.

Conforme publicou o jornal O Estado de S.Paulo, antes mesmo da inauguração oficial da ciclovia no canteiro das Avenidas Amaral Gurgel e São João, embaixo do Elevado Costa e Silva, no centro da capital, marcada para domingo, há conflitos e riscos para pedestres, ciclistas e passageiros do transporte público.

Segundo Haddad, a Prefeitura vai instalar grades de proteção nos pontos de ônibus da via, nos moldes do que já é feito na ciclovia da Avenida Paulista.

"Na Paulista, têm alguns locais que têm grade, que é justamente para garantir que esse suposto conflito seja equacionado", disse.

Haddad não confirmou se a proteção da ciclovia na Amaral Gurgel estará instalada na data de inauguração. As barras de ferro vão proporcionar somente a "sensação de segurança", de acordo com o prefeito.

"Não vejo problema de conflito entre pedestre e ciclista. As pessoas sabem se resolver", afirmou.

"Na (Avenida) Sumaré, temos esse tipo de situação e não há nenhum problema. O maior risco que existe é aquele que não está sendo divulgado, que é o ciclista na rua. Esse é o maior risco que nós temos na cidade. O ciclista no viário é um risco. E com a ciclovia, isso vai acabar".

Questionado se o risco passa a ser do pedestre, ao disputar espaço do canteiro central com os ciclistas, Haddad limitou-se a dizer que "isso é o que está sendo apontado, mas não tem acontecido".

O prefeito criticou a imprensa que, segundo ele, tem "apostado" nesse tipo de conflito nas ciclovias.

"As manchetes dos jornais eram de que haveria conflitos entre pedestres e ciclistas. Essas apostas estão sendo desmentidas pelos fatos. E isso tem acontecido reiteradamente. Alguém vai ter que desistir uma hora, né? De apostar contra".

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Conforme publicou o jornal O Estado de S.Paulo, antes mesmo da inauguração oficial da ciclovia no canteiro das Avenidas Amaral Gurgel e São João, embaixo do Elevado Costa e Silva, no centro da capital, marcada para domingo, há conflitos e riscos para pedestres, ciclistas e passageiros do transporte público.

Segundo Haddad, a Prefeitura vai instalar grades de proteção nos pontos de ônibus da via, nos moldes do que já é feito na ciclovia da Avenida Paulista.

"Na Paulista, têm alguns locais que têm grade, que é justamente para garantir que esse suposto conflito seja equacionado", disse.

Haddad não confirmou se a proteção da ciclovia na Amaral Gurgel estará instalada na data de inauguração. As barras de ferro vão proporcionar somente a "sensação de segurança", de acordo com o prefeito.

"Não vejo problema de conflito entre pedestre e ciclista. As pessoas sabem se resolver", afirmou.

"Na (Avenida) Sumaré, temos esse tipo de situação e não há nenhum problema. O maior risco que existe é aquele que não está sendo divulgado, que é o ciclista na rua. Esse é o maior risco que nós temos na cidade. O ciclista no viário é um risco. E com a ciclovia, isso vai acabar".

Questionado se o risco passa a ser do pedestre, ao disputar espaço do canteiro central com os ciclistas, Haddad limitou-se a dizer que "isso é o que está sendo apontado, mas não tem acontecido".

O prefeito criticou a imprensa que, segundo ele, tem "apostado" nesse tipo de conflito nas ciclovias.

"As manchetes dos jornais eram de que haveria conflitos entre pedestres e ciclistas. Essas apostas estão sendo desmentidas pelos fatos. E isso tem acontecido reiteradamente. Alguém vai ter que desistir uma hora, né? De apostar contra".

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