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Haddad descarta pressão do PT sobre PMDB

Candidato petista rebateu hoje as críticas do vice-presidente Michel Temer sobre uma suposta pressão do partido sobre o pemedebista Gabriel Chalita

Haddad destacou que tem uma boa amizade com o deputado peemedebista e que considera legítima a sua candidatura (Elza Fiúza/Abr)
DR

Da Redação

Publicado em 3 de agosto de 2012 às 19h00.

São Paulo - O pré-candidato do PT à Prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad , rebateu hoje as críticas do vice-presidente Michel Temer (PMDB) sobre a suposta pressão do PT para que o PMDB desista da pré-candidatura do deputado federal Gabriel Chalita (PMDB-SP) na Capital. "Sinceramente, não existe pressão da nossa parte. Efetivamente não há isso", disse Haddad, após assinatura de carta-compromisso com o desenvolvimento sustentável do programa da Rede Nossa São Paulo.

Haddad destacou que tem uma boa amizade com o deputado peemedebista e que considera legítima a sua candidatura. "O clima entre nós sempre foi bom e é o melhor possível", atestou. Para o ex-ministro da Educação, a estratégia do PMDB em manter uma candidatura em São Paulo "é respeitável".

Questionado sobre a relação entre PT e PSB e a política de aliança envolvendo São Paulo e Belo Horizonte, Haddad negou que a negociação com os pessebistas na Capital esteja vinculada à desistência do PT na corrida pela prefeitura de Belo Horizonte.

O petista afirmou que tem mantido conversas frequentes com o presidente do partido, o governador de Pernambuco, Eduardo Campos, e que em nenhum momento foi discutida a vinculação da eventual aliança em São Paulo com alguma outra cidade. "Nunca tratamos da situação de aliança PT/PSB em nenhuma outra cidade que não São Paulo", garantiu.

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Haddad destacou que tem uma boa amizade com o deputado peemedebista e que considera legítima a sua candidatura. "O clima entre nós sempre foi bom e é o melhor possível", atestou. Para o ex-ministro da Educação, a estratégia do PMDB em manter uma candidatura em São Paulo "é respeitável".

Questionado sobre a relação entre PT e PSB e a política de aliança envolvendo São Paulo e Belo Horizonte, Haddad negou que a negociação com os pessebistas na Capital esteja vinculada à desistência do PT na corrida pela prefeitura de Belo Horizonte.

O petista afirmou que tem mantido conversas frequentes com o presidente do partido, o governador de Pernambuco, Eduardo Campos, e que em nenhum momento foi discutida a vinculação da eventual aliança em São Paulo com alguma outra cidade. "Nunca tratamos da situação de aliança PT/PSB em nenhuma outra cidade que não São Paulo", garantiu.

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