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Haddad critica falta de moradias em SP

Durante a plenária, Haddad disse que São Paulo não é uma referência em urbanismo

Assim como fez na última sexta-feira no M'Boi Mirim, na região Sul de São Paulo, Haddad passou o dia percorrendo os equipamentos públicos dos bairros da Zona Norte (Elza Fiúza/ABr)
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Da Redação

Publicado em 3 de agosto de 2012 às 19h03.

São Paulo - Em encontro com militantes do PT da região da Freguesia do Ó e da Brasilândia, na zona Norte de São Paulo , o pré-candidato do partido à prefeitura, Fernando Haddad, atacou a falta de moradia na cidade mais populosa do País. "Foi dramático o que vimos hoje. Precisamos recuperar a capacidade de produção de moradias em São Paulo", disse o petista. Durante a plenária, Haddad disse que São Paulo não é uma referência em urbanismo. "Estamos fora da discussão sobre urbanismo no mundo. Hoje as pessoas discutem urbanismo na cidade do México (México) ou em Bogotá (Colômbia), e não sobre São Paulo", criticou.

Assim como fez na última sexta-feira no M'Boi Mirim, na região Sul de São Paulo, Haddad passou o dia percorrendo os equipamentos públicos dos bairros da Zona Norte. Ele visitou unidades de saúde e dois Centros Educacionais Unificados (CEUs) - um construído na gestão Marta Suplicy (2000-2004) e outro, pelo atual prefeito Gilberto Kassab. Visitou associações de bairros, esteve numa obra de urbanização da favela do Jardim Guarani, que faz parte do Plano de Aceleração do Crescimento (PAC). E, no final do dia, conversou com passageiros de ônibus no Terminal Cachoeirinha, que atende a região.

"Não faremos promessas que não executaremos", garantiu o pré-candidato. Em uma hora de encontro com os militantes na plenária, Haddad ouviu reclamações sobre problemas estruturais da região, como a falta de escolas, problemas com o recolhimento de lixo e a falta de transporte escolar para crianças. "Nós tínhamos um programa (Vai e Volta) que foi enxugado, ao invés de ser expandido", criticou Haddad.

Pela primeira vez nas últimas semanas, Haddad não ouviu reclamações da militância sobre a aproximação entre o PT e o PSD do prefeito Kassab. Aliviado com o apoio do PSD ao ex-governador José Serra (PSDB), Haddad disse mais cedo que agora se sente livre para defender a bandeira da mudança na cidade.

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Assim como fez na última sexta-feira no M'Boi Mirim, na região Sul de São Paulo, Haddad passou o dia percorrendo os equipamentos públicos dos bairros da Zona Norte. Ele visitou unidades de saúde e dois Centros Educacionais Unificados (CEUs) - um construído na gestão Marta Suplicy (2000-2004) e outro, pelo atual prefeito Gilberto Kassab. Visitou associações de bairros, esteve numa obra de urbanização da favela do Jardim Guarani, que faz parte do Plano de Aceleração do Crescimento (PAC). E, no final do dia, conversou com passageiros de ônibus no Terminal Cachoeirinha, que atende a região.

"Não faremos promessas que não executaremos", garantiu o pré-candidato. Em uma hora de encontro com os militantes na plenária, Haddad ouviu reclamações sobre problemas estruturais da região, como a falta de escolas, problemas com o recolhimento de lixo e a falta de transporte escolar para crianças. "Nós tínhamos um programa (Vai e Volta) que foi enxugado, ao invés de ser expandido", criticou Haddad.

Pela primeira vez nas últimas semanas, Haddad não ouviu reclamações da militância sobre a aproximação entre o PT e o PSD do prefeito Kassab. Aliviado com o apoio do PSD ao ex-governador José Serra (PSDB), Haddad disse mais cedo que agora se sente livre para defender a bandeira da mudança na cidade.

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