"Há grande preconceito contra médicos cubanos", diz Dilma
A presidente lembrou que em outros países o porcentual de médicos estrangeiros é maior que no Brasil
Da Redação
Publicado em 28 de agosto de 2013 às 09h58.
São Paulo - A presidente Dilma Rousseff defendeu nesta quarta-feira, 28, em entrevista a rádios de Belo Horizonte, a vinda de médicos estrangeiros para o Brasil e criticou o que chamou de preconceito contra os profissionais cubanos.
"É um grande preconceito contra os cubanos. O que não é correto é supor que em algum país há um bloqueio à vinda de profissionais especializados para ajudar o país", disse Dilma. A presidente lembrou que, além de cubanos, há médicos de outras nacionalidades.
Dilma comentou a diferença de pagamento no caso dos médicos de Cuba e disse que parte do dinheiro pago a eles vai para as famílias. A presidente lembrou que em outros países o porcentual de médicos estrangeiros é maior que no Brasil.
"Nos Estados Unidos, 25% dos médicos são estrangeiros. No Brasil, são menos de 2%". Dilma ainda completou dizendo que seu governo fará "o que for possível, dentro da lei, para levar médicos a toda a população".
Segundo a presidente, os cubanos que chegam ao Brasil vão trabalhar segundo um padrão internacional para missões humanitárias. Dilma não descartou a possibilidade de esses médicos ficarem no País após o fim do prazo do contrato do Mais Médicos, desde que façam os exames necessários.
A entrevista estava marcada para ontem, 27, quando Dilma esteve na capital mineira. Neste momento, a presidente fala de Brasília, para onde voltou ontem depois de participar de formatura de alunos do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), em Belo Horizonte.
São Paulo - A presidente Dilma Rousseff defendeu nesta quarta-feira, 28, em entrevista a rádios de Belo Horizonte, a vinda de médicos estrangeiros para o Brasil e criticou o que chamou de preconceito contra os profissionais cubanos.
"É um grande preconceito contra os cubanos. O que não é correto é supor que em algum país há um bloqueio à vinda de profissionais especializados para ajudar o país", disse Dilma. A presidente lembrou que, além de cubanos, há médicos de outras nacionalidades.
Dilma comentou a diferença de pagamento no caso dos médicos de Cuba e disse que parte do dinheiro pago a eles vai para as famílias. A presidente lembrou que em outros países o porcentual de médicos estrangeiros é maior que no Brasil.
"Nos Estados Unidos, 25% dos médicos são estrangeiros. No Brasil, são menos de 2%". Dilma ainda completou dizendo que seu governo fará "o que for possível, dentro da lei, para levar médicos a toda a população".
Segundo a presidente, os cubanos que chegam ao Brasil vão trabalhar segundo um padrão internacional para missões humanitárias. Dilma não descartou a possibilidade de esses médicos ficarem no País após o fim do prazo do contrato do Mais Médicos, desde que façam os exames necessários.
A entrevista estava marcada para ontem, 27, quando Dilma esteve na capital mineira. Neste momento, a presidente fala de Brasília, para onde voltou ontem depois de participar de formatura de alunos do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), em Belo Horizonte.