Grupos de manifestantes picham Câmara Municipal do Rio
A manifestação, em defesa da educação, começou de forma pacífica, por volta das 18h, na Igreja da Candelária até a Cinelândia
Da Redação
Publicado em 7 de outubro de 2013 às 20h19.
Rio de Janeiro – Grupos de manifestantes, ligados ao Black Bloc, que participam de uma passeata no centro do Rio picharam as paredes do lado de fora da Câmara Municipal do Rio, jogaram artefatos semelhantes aos usados nas festas juninas e tentaram atear fogo no prédio.
A manifestação, em defesa da educação, começou de forma pacífica, por volta das 18h, na Igreja da Candelária até a Cinelândia.
As pichações fazem referência contra o governador do Rio, Sérgio Cabral, e frases como "Mais livro e menos bomba". Algumas pessoas subiram na fachada do prédio com um cartaz pedindo a libertação da ativista do Greenpeace Ana Paula Maciel, indiciada por pirataria pela Rússia após protesto .
Parte dos integrantes do Black Bloc estão com rostos cobertos. Uma lei proíbe o uso de máscaras ou cobrir os rostos em protestos no Rio. A manifestação, intitulada Um Milhão pela Educação, ocupa toda a área em frente à Câmara e à Biblioteca Nacional está ocupada.
A maior parte dos manifestantes é formada por grupos de professores municipais, estaduais e sindicalistas, que não se envolveram nos atos de pichação. Poucos policiais acompanham o protesto e evitaram se aproximar dos manifestantes na maior parte do tempo.
A estudante de pedagogia e direito Gabriela Guedes, participante do protesto, disse que apoia a causa e defende o reajuste dos salários dos docentes.
"Sem os professores, nós não temos nenhum tipo de profissional. É muito importante que as pessoas se conscientizem, a população, e os universitários estão também aqui na luta para apoiar essa causa, que é muito digna". Para ela, as manifestações dos últimos meses renderam bons frutos e são uma boa forma de reivindicar direitos, apesar da violência que algumas terminam.
Rio de Janeiro – Grupos de manifestantes, ligados ao Black Bloc, que participam de uma passeata no centro do Rio picharam as paredes do lado de fora da Câmara Municipal do Rio, jogaram artefatos semelhantes aos usados nas festas juninas e tentaram atear fogo no prédio.
A manifestação, em defesa da educação, começou de forma pacífica, por volta das 18h, na Igreja da Candelária até a Cinelândia.
As pichações fazem referência contra o governador do Rio, Sérgio Cabral, e frases como "Mais livro e menos bomba". Algumas pessoas subiram na fachada do prédio com um cartaz pedindo a libertação da ativista do Greenpeace Ana Paula Maciel, indiciada por pirataria pela Rússia após protesto .
Parte dos integrantes do Black Bloc estão com rostos cobertos. Uma lei proíbe o uso de máscaras ou cobrir os rostos em protestos no Rio. A manifestação, intitulada Um Milhão pela Educação, ocupa toda a área em frente à Câmara e à Biblioteca Nacional está ocupada.
A maior parte dos manifestantes é formada por grupos de professores municipais, estaduais e sindicalistas, que não se envolveram nos atos de pichação. Poucos policiais acompanham o protesto e evitaram se aproximar dos manifestantes na maior parte do tempo.
A estudante de pedagogia e direito Gabriela Guedes, participante do protesto, disse que apoia a causa e defende o reajuste dos salários dos docentes.
"Sem os professores, nós não temos nenhum tipo de profissional. É muito importante que as pessoas se conscientizem, a população, e os universitários estão também aqui na luta para apoiar essa causa, que é muito digna". Para ela, as manifestações dos últimos meses renderam bons frutos e são uma boa forma de reivindicar direitos, apesar da violência que algumas terminam.