Grupo protesta contra visita de John Kerry ao país
O protesto foi pacífico e policiais militares assistiram ao ato sem reagir
Da Redação
Publicado em 13 de agosto de 2013 às 18h04.
Brasília – Um grupo de manifestantes protestou hoje (13), em frente ao Palácio Itamaraty, contra a visita do secretário de Estado norte-americano, John Kerry .
O protesto ocorreu quando o secretário deixava o local. Alguns ativistas chamaram Kerry de espião, em alusão às denúncias de monitoramento de agências norte-americanas a cidadãos brasileiros, e o mandaram voltar para os Estados Unidos.
O protesto foi pacífico e policiais militares assistiram ao ato sem reagir.
O ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, acompanhou Kerry até o carro e não comentou sobre o protesto. Durante a reunião com o chanceler, o secretário de Estado perguntou sobre as manifestações ocorridas no país e quis entender o que motivou os protestos.
Ontem (12), funcionários do governo norte-americano rastrearam os locais por onde o secretário de Estado passaria ao longo do dia de hoje.
Os norte-americanos queriam garantir a segurança em caso de protestos mais intensos, como o ocorrido em junho quando o Itamaraty foi alvo de vândalos que destruíram vidraças e algumas peças do prédio.
No Itamaraty, entretanto, a segurança para a visita de Kerry foi a mesma organizada para todos os chanceleres estrangeiros.
O esquema é feito por seguranças internos, que trabalham rotineiramente no palácio, guarda de representação que é formada por fuzileiros navais, e do lado de fora do prédio, o responsável é a Polícia Militar (PM).
Brasília – Um grupo de manifestantes protestou hoje (13), em frente ao Palácio Itamaraty, contra a visita do secretário de Estado norte-americano, John Kerry .
O protesto ocorreu quando o secretário deixava o local. Alguns ativistas chamaram Kerry de espião, em alusão às denúncias de monitoramento de agências norte-americanas a cidadãos brasileiros, e o mandaram voltar para os Estados Unidos.
O protesto foi pacífico e policiais militares assistiram ao ato sem reagir.
O ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, acompanhou Kerry até o carro e não comentou sobre o protesto. Durante a reunião com o chanceler, o secretário de Estado perguntou sobre as manifestações ocorridas no país e quis entender o que motivou os protestos.
Ontem (12), funcionários do governo norte-americano rastrearam os locais por onde o secretário de Estado passaria ao longo do dia de hoje.
Os norte-americanos queriam garantir a segurança em caso de protestos mais intensos, como o ocorrido em junho quando o Itamaraty foi alvo de vândalos que destruíram vidraças e algumas peças do prédio.
No Itamaraty, entretanto, a segurança para a visita de Kerry foi a mesma organizada para todos os chanceleres estrangeiros.
O esquema é feito por seguranças internos, que trabalham rotineiramente no palácio, guarda de representação que é formada por fuzileiros navais, e do lado de fora do prédio, o responsável é a Polícia Militar (PM).