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Grupo contra Dilma espera fim de ato da CUT na Paulista

O grupo Revoltados Online ainda não apareceu na Avenida Paulista, que está ocupada agora por manifestantes da CUT e outros movimentos

Manifestantes na Avenida Paulista: o grupo Revoltados Online havia prometido fazer um protesto simultâneo ao da CUT (Paulo Pinto/Fotos Públicas)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de março de 2015 às 16h59.

São Paulo - O grupo Revoltados Online, que faz oposição à presidente Dilma Rousseff e havia prometido fazer um protesto simultâneo ao da CUT na Avenida Paulista, ainda não apareceu na avenida. Um dos organizadores disse que está "esperando autorização" da PM.

Por telefone, o líder do Revoltados disse que o grupo está concentrado na sede, próxima à avenida Brigadeiro Luis Antônio.

"Só vamos aparecer quando não tiver mais vermelhos por lá. Quando não tiver mais ninguém, entraremos em contato com o comandante da Polícia Militar e marcharemos para lá", disse. Em acordo fechado durante a semana entre as centrais, o Revoltados e a PM, a sede da Petrobras deveria ser desocupada pelos trabalhadores às 15h, quando dariam lugar aos manifestantes anti-Dilma.

O ato das centrais sindicais deixou a frente do prédio da Petrobras em São Paulo uma hora depois do acordado e o grupo agora marcha em direção à Praça da República gritando o nome da presidente.

Apenas um grupo de 50 trabalhadores permanece debaixo da fachada do prédio, protegendo-se da chuva. A polícia faz neste momento um cordão de isolamento mas não há sinal dos manifestantes anti-Dilma.

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Por telefone, o líder do Revoltados disse que o grupo está concentrado na sede, próxima à avenida Brigadeiro Luis Antônio.

"Só vamos aparecer quando não tiver mais vermelhos por lá. Quando não tiver mais ninguém, entraremos em contato com o comandante da Polícia Militar e marcharemos para lá", disse. Em acordo fechado durante a semana entre as centrais, o Revoltados e a PM, a sede da Petrobras deveria ser desocupada pelos trabalhadores às 15h, quando dariam lugar aos manifestantes anti-Dilma.

O ato das centrais sindicais deixou a frente do prédio da Petrobras em São Paulo uma hora depois do acordado e o grupo agora marcha em direção à Praça da República gritando o nome da presidente.

Apenas um grupo de 50 trabalhadores permanece debaixo da fachada do prédio, protegendo-se da chuva. A polícia faz neste momento um cordão de isolamento mas não há sinal dos manifestantes anti-Dilma.

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