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Grandes operadoras têm interesse nos aeroportos, diz Gleisi

Pela conta da Casa Civil no Twitter, a ministra demonstrou otimismo com o leilão de Galeão e de Confins


	Aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro: cinco consórcios formados por empresas nacionais e estrangeiras entregaram propostas para o leilão dos dois aeroportos
 (Divulgação/Infraero)

Aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro: cinco consórcios formados por empresas nacionais e estrangeiras entregaram propostas para o leilão dos dois aeroportos (Divulgação/Infraero)

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Da Redação

Publicado em 19 de novembro de 2013 às 13h17.

Brasília - A ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, manifestou nesta terça-feira, 19, otimismo com o leilão dos aeroportos de Galeão (RJ) e Confins (MG), marcado para sexta-feira, 22. Pela conta da Casa Civil no Twitter, Gleisi disse que "as grandes operadoras mundiais estão mostrando interesse em atuar no Brasil".

"Teremos consórcios qualificados disputando os leilões de Galeão e Confins", escreveu a ministra no microblog. Ela avaliou ainda que a participação de grandes operadoras mundiais "é bom para o nosso sistema aeroportuário e demonstra confiança no País".

Na segunda-feira, 18, cinco consórcios formados por empresas nacionais e estrangeiras entregaram propostas para o leilão dos dois aeroportos. Todos os consórcios irão disputar a concessão de Galeão e três, a de Confins.

As propostas serão habilitadas ou não na quinta-feira, 21, depois de análise da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

O leilão será às 10 horas de sexta-feira na BM&FBovespa, em São Paulo. Haverá disputa simultânea para os dois aeroportos, que não podem ser arrematados por um mesmo consórcio. Se os valores oferecidos por dois grupos forem semelhantes, haverá uma rodada de propostas presenciais.

"Mais do que agilidade no leilão, o que o governo espera é qualidade e melhoria no atendimento ao usuário", disse nesta terça a ministra no Twitter. A estimativa do governo é obter um ágio superior a 350% sobre os valores iniciais de R$ 4,828 bilhões para o Galeão, e R$ 1,096 bilhão para Confins.

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