Governo trabalha para eleição de Vannuchi para cargo na OEA
Os ministros das Relações Exteriores, Antonio Patriota, e da Secretaria de Direitos Humanos, Maria do Rosário, reuniram-se hoje (7) com representantes de 21 países
Da Redação
Publicado em 7 de maio de 2013 às 13h54.
Brasília - O governo brasileiro está empenhado na eleição do ex-ministro Paulo Vannuchi para uma das três vagas da Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), vinculada à Organização dos Estados Americanos (OEA) . Os ministros das Relações Exteriores, Antonio Patriota, e da Secretaria de Direitos Humanos, Maria do Rosário, reuniram-se hoje (7) com representantes de 21 países, entre eles embaixadores residentes em Brasília. A eleição ocorrerá em junho.
Na reunião, Vannuchi foi apresentado aos diplomatas estrangeiros, falou da sua trajetória em defesa dos direitos humanos e no combate às violações, e mencionou os esforços que pretende implementar, se eleito para a CIDH. A comissão é formada por sete integrantes, mas no momento a disputa envolve apenas três vagas.
Vannuchi é um dos seis candidatos que disputam uma das vagas no organismo, para cumprir mandato no período de 2014 a 2017. A eleição ocorrerá durante a 43ª Assembleia Geral da instituição, entre 4 e 6 de junho, na Guatemala. A candidatura de Paulo Vannuchi, que é cientista social, consultor político e esteve à frente da Secretaria de Direitos Humanos de 2005 a 2010, foi formalizada no fim de março. Atualmente, ele é diretor do Instituto Lula.
Além do brasileiro, também concorrem ao posto James Cavallaro, dos Estados Unidos; Erick Roberts Garcés, do Equador; Javier de Balaúnde López de Romaña, do Peru; e os candidatos à reeleição José de Jesús Orozco Henríquez, do México, atual presidente da comissão; e Rodrigo Escobar Gil, da Colômbia. A OEA permite reeleição para o cargo apenas uma vez.
Criada em 1959, a Comissão Interamericana de Direitos Humanos é responsável pela promoção e proteção dos direitos humanos e serve como órgão consultivo da OEA. O colegiado se destina a acompanhar os fatos em todos os países das Américas e costuma fazer advertências sobre situações consideradas inadequadas, como ocorreu com Honduras devido registro de violações e transgressões registradas em presídios brasileiros.
Brasília - O governo brasileiro está empenhado na eleição do ex-ministro Paulo Vannuchi para uma das três vagas da Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), vinculada à Organização dos Estados Americanos (OEA) . Os ministros das Relações Exteriores, Antonio Patriota, e da Secretaria de Direitos Humanos, Maria do Rosário, reuniram-se hoje (7) com representantes de 21 países, entre eles embaixadores residentes em Brasília. A eleição ocorrerá em junho.
Na reunião, Vannuchi foi apresentado aos diplomatas estrangeiros, falou da sua trajetória em defesa dos direitos humanos e no combate às violações, e mencionou os esforços que pretende implementar, se eleito para a CIDH. A comissão é formada por sete integrantes, mas no momento a disputa envolve apenas três vagas.
Vannuchi é um dos seis candidatos que disputam uma das vagas no organismo, para cumprir mandato no período de 2014 a 2017. A eleição ocorrerá durante a 43ª Assembleia Geral da instituição, entre 4 e 6 de junho, na Guatemala. A candidatura de Paulo Vannuchi, que é cientista social, consultor político e esteve à frente da Secretaria de Direitos Humanos de 2005 a 2010, foi formalizada no fim de março. Atualmente, ele é diretor do Instituto Lula.
Além do brasileiro, também concorrem ao posto James Cavallaro, dos Estados Unidos; Erick Roberts Garcés, do Equador; Javier de Balaúnde López de Romaña, do Peru; e os candidatos à reeleição José de Jesús Orozco Henríquez, do México, atual presidente da comissão; e Rodrigo Escobar Gil, da Colômbia. A OEA permite reeleição para o cargo apenas uma vez.
Criada em 1959, a Comissão Interamericana de Direitos Humanos é responsável pela promoção e proteção dos direitos humanos e serve como órgão consultivo da OEA. O colegiado se destina a acompanhar os fatos em todos os países das Américas e costuma fazer advertências sobre situações consideradas inadequadas, como ocorreu com Honduras devido registro de violações e transgressões registradas em presídios brasileiros.