Governo estuda financiar redes de telecomunicações
“Se levarmos propostas que ela considere consistentes, que o programa pare em pé, vamos conseguir”, disse ministro das Comunicações, Paulo Bernardo
Da Redação
Publicado em 27 de março de 2013 às 20h13.
Brasília - O governo federal está estudando formas para que os bancos públicos ofereçam uma linha de financiamento para a construção de redes de telecomunicações ainda este ano.
A informação é do ministro das Comunicações, Paulo Bernardo. Segundo ele, a proposta foi analisada pelos ministérios da Fazenda, Planejamento e Casa Civil e tem uma sinalização positiva da presidenta Dilma Rousseff.
“Se levarmos propostas que ela considere consistentes, que o programa pare em pé, vamos conseguir”, disse Bernardo hoje (27), ao participar do lançamento do documentário LT Amazonas.
Recentemente, o governo regulamentou as regras para as empresas que quiserem aderir ao Regime Especial de Tributação do Programa Nacional de Banda Larga para Implantação de Redes de Telecomunicações (REPNBL-Redes).
“É possível fazer um grande plano. Isso tem a ver com educação, com inovação, tecnologia, com melhorar o atendimento de saúde, a produtividade. Essa é a sociedade do conhecimento e não queremos ficar atrás”, disse o ministro.
Brasília - O governo federal está estudando formas para que os bancos públicos ofereçam uma linha de financiamento para a construção de redes de telecomunicações ainda este ano.
A informação é do ministro das Comunicações, Paulo Bernardo. Segundo ele, a proposta foi analisada pelos ministérios da Fazenda, Planejamento e Casa Civil e tem uma sinalização positiva da presidenta Dilma Rousseff.
“Se levarmos propostas que ela considere consistentes, que o programa pare em pé, vamos conseguir”, disse Bernardo hoje (27), ao participar do lançamento do documentário LT Amazonas.
Recentemente, o governo regulamentou as regras para as empresas que quiserem aderir ao Regime Especial de Tributação do Programa Nacional de Banda Larga para Implantação de Redes de Telecomunicações (REPNBL-Redes).
“É possível fazer um grande plano. Isso tem a ver com educação, com inovação, tecnologia, com melhorar o atendimento de saúde, a produtividade. Essa é a sociedade do conhecimento e não queremos ficar atrás”, disse o ministro.