Governo pode importar ainda mais médicos
Possibilidade existe ainda que boa parte dos 400 primeiros médicos estrangeiros estejam ganhando atualmente sem trabalhar
Da Redação
Publicado em 13 de outubro de 2013 às 10h58.
Brasília - Mesmo com médicos estrangeiros recebendo sem trabalhar, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, já pensa em realizar um novo contrato para recrutamento de profissionais "importados" para o Mais Médicos . Antes de o acordo de R$ 511 milhões com a Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), que previu o recrutamento de 4 mil profissionais ser concluído, e tendo boa parte dos 400 primeiros profissionais ganhando atualmente sem trabalhar, Padilha já planeja ampliar os convênios para poder atender à demanda das prefeituras.
Todas as estratégias serão adotadas para que os 16 mil profissionais requisitados pelos municípios inscritos no Mais Médicos sejam atendidos até meados de 2014. E não está descartado um novo convênio com a Opas. Até agora, do minguado número de profissionais participantes do programa, a maior parte foi recrutada no convênio com a Opas.
Estão no País 2,4 mil cubanos - 2 mil em treinamento. Outros 400 chegaram em agosto, já foram treinados mas apenas uma pequena parcela atua - um atraso provocado em parte pela resistência dos Conselhos Regionais de Medicina em conceder o registro profissional aos estrangeiros e também pela demora do governo no envio dos documentos necessários para que tal licença fosse expedida.
Justamente por isso, a aprovação do Mais Médicos na Câmara semana passada foi considerada como um novo início pelo ministro. Um empurrão para um programa que até agora andava aos solavancos: com gastos, muita polêmica, boa aceitação popular, mas pouco resultado prático. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Brasília - Mesmo com médicos estrangeiros recebendo sem trabalhar, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, já pensa em realizar um novo contrato para recrutamento de profissionais "importados" para o Mais Médicos . Antes de o acordo de R$ 511 milhões com a Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), que previu o recrutamento de 4 mil profissionais ser concluído, e tendo boa parte dos 400 primeiros profissionais ganhando atualmente sem trabalhar, Padilha já planeja ampliar os convênios para poder atender à demanda das prefeituras.
Todas as estratégias serão adotadas para que os 16 mil profissionais requisitados pelos municípios inscritos no Mais Médicos sejam atendidos até meados de 2014. E não está descartado um novo convênio com a Opas. Até agora, do minguado número de profissionais participantes do programa, a maior parte foi recrutada no convênio com a Opas.
Estão no País 2,4 mil cubanos - 2 mil em treinamento. Outros 400 chegaram em agosto, já foram treinados mas apenas uma pequena parcela atua - um atraso provocado em parte pela resistência dos Conselhos Regionais de Medicina em conceder o registro profissional aos estrangeiros e também pela demora do governo no envio dos documentos necessários para que tal licença fosse expedida.
Justamente por isso, a aprovação do Mais Médicos na Câmara semana passada foi considerada como um novo início pelo ministro. Um empurrão para um programa que até agora andava aos solavancos: com gastos, muita polêmica, boa aceitação popular, mas pouco resultado prático. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.