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Governo lamenta confrontos entre manifestantes e policiais

Governo culpou a atuação de "grupos radicais" pelo confronto ocorrido em frente ao Palácio Guanabara

Manifestante ao lado de um telefone público em chamas durante os protestos contra o governador Sergio Cabral, próximo do Palácio Guanabara (Sergio Moraes/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de agosto de 2013 às 23h47.

Rio de Janeiro - O governo do estado distribuiu nota agora à noite sobre os incidentes ocorridos na Rua Pinheiro Machado, em frente ao Palácio Guanabara, em Laranjeiras, envolvendo manifestantes e policiais militares .

"O vice-governador, Luiz Fernando Pezão, e o subsecretário de Educação, Antonio Neto, receberam, hoje (12), em audiência no Palácio Guanabara, representantes do Sepe [Sindicato Estadual dos Profissionais de Ensino], para ouvir e manter o diálogo com o sindicato. Lamentavelmente, após a reunião, parte do grupo decidiu ocupar o palácio. Irredutíveis, [eles] foram retirados do local pela segurança".

O governo informa ainda, na nota, que, "infelizmente, em seguida, grupos radicais desejosos do confronto chegaram à frente do palácio com ações violentas e tentativas de invasão, chutando o gradil, jogando coquetéis molotov e atirando rojões. Esses grupos não estão interessados no diálogo e na democracia. Apenas apostam no caos".

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"O vice-governador, Luiz Fernando Pezão, e o subsecretário de Educação, Antonio Neto, receberam, hoje (12), em audiência no Palácio Guanabara, representantes do Sepe [Sindicato Estadual dos Profissionais de Ensino], para ouvir e manter o diálogo com o sindicato. Lamentavelmente, após a reunião, parte do grupo decidiu ocupar o palácio. Irredutíveis, [eles] foram retirados do local pela segurança".

O governo informa ainda, na nota, que, "infelizmente, em seguida, grupos radicais desejosos do confronto chegaram à frente do palácio com ações violentas e tentativas de invasão, chutando o gradil, jogando coquetéis molotov e atirando rojões. Esses grupos não estão interessados no diálogo e na democracia. Apenas apostam no caos".

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