Brasil

Governo federal libera R$ 700 milhões para estados afetados pelas chuvas

Valor pode ser liberado ainda nesta quarta e deverá ser usado pelos estados do Rio de Janeiro e São Paulo

A presidente Dilma Rousseff garantiu ajuda aos governadores de São Paulo e Rio de Janeiro (Fabio Rodrigues Pozzebom/AGÊNCIA BRASIL)

A presidente Dilma Rousseff garantiu ajuda aos governadores de São Paulo e Rio de Janeiro (Fabio Rodrigues Pozzebom/AGÊNCIA BRASIL)

DR

Da Redação

Publicado em 12 de janeiro de 2011 às 15h39.

Brasília - O governo editará medida provisória liberando R$ 700 milhões para ajudar os estados atingidos pelas fortes chuvas dos últimos dias. O Ministério do Planejamento confirmou ter recebido do Ministério da Integração Nacional pedido de crédito extraordinário no Orçamento deste ano.

A medida provisória pode ser publicada ainda hoje (12) em edição extraordinária do Diário Oficial da União. Em princípio, a medida provisória deve liberar ajuda para municípios do Rio de Janeiro e de São Paulo. O Ministério do Planejamento não informou se outros estados serão incluídos no pacote de ajuda financeira.

Mais cedo, a presidenta Dilma Rousseff ligou para os governadores do Rio, Sérgio Cabral, e de São Paulo, Geraldo Alckmin, garantindo a ajuda federal. Na última sexta-feira (7), Dilma já havia conversado com o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab.

Ainda hoje, o ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra, viajará ao Rio de Janeiro para sobrevoar as cidades mais afetadas pelas chuvas, como Teresópolis e Nova Friburgo. A viagem estava prevista para amanhã (13), mas foi antecipada por determinação da presidenta Dilma.

Acompanhe tudo sobre:América Latinacidades-brasileirasDados de BrasilDesastres naturaisEnchentesGovernoMetrópoles globaisRio de Janeirosao-paulo

Mais de Brasil

Acidente com ônibus escolar deixa 17 mortos em Alagoas

Dino determina que Prefeitura de SP cobre serviço funerário com valores de antes da privatização

Incêndio atinge trem da Linha 9-Esmeralda neste domingo; veja vídeo

Ações isoladas ganham gravidade em contexto de plano de golpe, afirma professor da USP