Governo corta 14 projetos de mobilidade urbana da Copa
Dos 14 projetos que foram excluídos, 10 estão em Porto Alegre e os outros em Belo Horizonte, Curitiba, Rio de Janeiro e Recife
Da Redação
Publicado em 25 de novembro de 2013 às 17h44.
Rio de Janeiro - Catorze projetos de mobilidade urbana para a Copa do Mundo de 2014 que não ficariam prontos a tempo, a maioria em Porto Alegre, foram retirados da matriz de responsabilidade do Mundial, documento que estabelece as obras que fazem parte de um pacote de investimentos para o evento.
Dos 14 projetos que foram excluídos, 10 estão em Porto Alegre e os outros em Belo Horizonte, Curitiba, Rio de Janeiro e Recife, segundo informações divulgadas nesta segunda-feira pelo Ministério do Esporte.
Qualquer alteração na matriz de responsabilidade é acertada entre União, Estados e municípios.
O Ministério do Esporte informou que a matriz de responsabilidade é submetida a revisões periódicas, que envolvem a exclusão e a inclusão de obras, e que as obras excluídas "representam a minoria dos projetos executados".
"A retirada dessas obras não compromete a realização da Copa do Mundo. Algumas delas ainda poderão ficar prontas antes do Mundial. As obras excluídas da Matriz passam a fazer parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC)", disse a pasta por email à Reuters.
O projeto de pavimentação em torno do estádio Beira-Rio, em Porto Alegre, orçado em 8 milhões de reais, foi incluído na matriz do Mundial.
Dados atualizados do governo federal apontam para investimentos totais na Copa do Mundo de 25,5 bilhões de reais, sendo 21,7 bilhões de recursos públicos. Os 14 projetos excluídos somam cerca de 1,2 bilhão de reais, de acordo com planilha apresentada nesta segunda.
A matriz de responsabilidade da Copa do Mundo foi criada em 2010 para definir as responsabilidades de cada ente federativo na preparação do evento.
Rio de Janeiro - Catorze projetos de mobilidade urbana para a Copa do Mundo de 2014 que não ficariam prontos a tempo, a maioria em Porto Alegre, foram retirados da matriz de responsabilidade do Mundial, documento que estabelece as obras que fazem parte de um pacote de investimentos para o evento.
Dos 14 projetos que foram excluídos, 10 estão em Porto Alegre e os outros em Belo Horizonte, Curitiba, Rio de Janeiro e Recife, segundo informações divulgadas nesta segunda-feira pelo Ministério do Esporte.
Qualquer alteração na matriz de responsabilidade é acertada entre União, Estados e municípios.
O Ministério do Esporte informou que a matriz de responsabilidade é submetida a revisões periódicas, que envolvem a exclusão e a inclusão de obras, e que as obras excluídas "representam a minoria dos projetos executados".
"A retirada dessas obras não compromete a realização da Copa do Mundo. Algumas delas ainda poderão ficar prontas antes do Mundial. As obras excluídas da Matriz passam a fazer parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC)", disse a pasta por email à Reuters.
O projeto de pavimentação em torno do estádio Beira-Rio, em Porto Alegre, orçado em 8 milhões de reais, foi incluído na matriz do Mundial.
Dados atualizados do governo federal apontam para investimentos totais na Copa do Mundo de 25,5 bilhões de reais, sendo 21,7 bilhões de recursos públicos. Os 14 projetos excluídos somam cerca de 1,2 bilhão de reais, de acordo com planilha apresentada nesta segunda.
A matriz de responsabilidade da Copa do Mundo foi criada em 2010 para definir as responsabilidades de cada ente federativo na preparação do evento.