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Gleisi e lideranças chegam ao TSE para registrar candidatura de Lula

A previsão é que, após o registro da chapa do PT, que terá o ex-prefeito Fernando Haddad como vice, seja dada uma entrevista coletiva

Gleisi: Presidente do PT afirmou que o registro da candidatura do ex-presidente é "histórico" porque está "nos braços do povo" (Patricia Monteiro/Bloomberg)
EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 15 de agosto de 2018 às 17h38.

A presidente do PT , senadora Gleisi Hoffmann, o ex-prefeito Fernando Haddad , a deputada estadual Manuela D'Ávila (PCdoB), e outras lideranças do PT e de partidos aliados chegaram na tarde desta quarta-feira, 15, ao prédio do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para o registro da candidatura de Luiz Inácio Lula da Silva à presidência da República. As lideranças políticas estavam num trio elétrico, montado próximo ao TSE, onde manifestantes estão concentrados numa mobilização em prol da candidatura de Lula, e foram caminhando até a entrada o tribunal.

A previsão é que, após o registro da chapa do PT, que terá o ex-prefeito Fernando Haddad como vice, seja dada uma entrevista coletiva. Os partidos têm até as 19h para registrarem as candidaturas para as próximas eleições.

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Gleisi afirmou nesta tarde que o registro da candidatura do ex-presidente é "histórico" porque está "nos braços do povo". "É uma vitória muito grande fazer esse registro porque mostra o apoio popular do presidente Lula. É um dia de comemoração e vitória", disse.

Para ela, o ato é um marco na "luta de resistência" que o partido tem feito desde o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff.

Haddad também defendeu o registro da candidatura de Lula e confirmou que iniciará a campanha com viagens pelo País.

Questionado sobre se percorrer o Brasil em nome de Lula não fará com que os eleitores entendam que o partido desistiu de manter o ex-presidente na disputa, Haddad afirmou que Lula precisa ter um jeito de se comunicar.

"Essa chapa tem que estar representada nos roteiros que faremos pelo País. Não é democrático que a mensagem do que será seu próximo governo não chegue ao cidadão", disse.

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