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Maracanã sente gás lacrimogêneo usado contra manifestantes

Os ativistas estavam perto do estádio, e foram atacados pela polícia com gás lacrimogêneo e balas de borracha

Protesto perto do Maracanã na final da Copa das Confederações (AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de junho de 2013 às 21h46.

Rio de Janeiro - O gás lacrimogêneo usado neste domingo pela polícia para contar manifestação no entorno do Maracanã foi sentido nas arquibancadas e tribunas do Maracanã, durante o primeiro tempo da final da Copa das Confederações, disputada entre Brasil e Espanha.

Agentes das forças de segurança e um grupo de manifestantes entraram em confronto em avenidas e ruas próximas ao estádio, localizado na zona norte do Rio de Janeiro.

O clima pacífico da manifestação convocada para hoje acabou quando um grupo mais exaltado teria começado a lançar latas de cerveja contra os agentes de segurança que estavam posicionados na Avenida Maracanã.

A resposta veio com bombas de gás lacrimogêneo e o balas de borracha, que fizeram o grupo se dispersar. Logo em seguida começaram novos enfrentamentos. Há feridos entre policiais e manifestantes.

Desde a manhã deste domingo, milhares de pessoas protestam no Rio de Janeiro contra a Copa das Confederações. O grupo iniciou passeata em direção ao estádio do Maracanã ainda pela manhã, com concentração acontecendo na Praça Saens Peña.

A fim de garantir a segurança na zona do estádio, as autoridades mobilizaram um contingente de 10,6 mil policiais e 7,4 mil militares. A maior parte dessa força de segurança está nos arredores do estádio. EFE

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A resposta veio com bombas de gás lacrimogêneo e o balas de borracha, que fizeram o grupo se dispersar. Logo em seguida começaram novos enfrentamentos. Há feridos entre policiais e manifestantes.

Desde a manhã deste domingo, milhares de pessoas protestam no Rio de Janeiro contra a Copa das Confederações. O grupo iniciou passeata em direção ao estádio do Maracanã ainda pela manhã, com concentração acontecendo na Praça Saens Peña.

A fim de garantir a segurança na zona do estádio, as autoridades mobilizaram um contingente de 10,6 mil policiais e 7,4 mil militares. A maior parte dessa força de segurança está nos arredores do estádio. EFE

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