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Funcionários de raio-X paralisam o trabalho no Galeão

Um grupo de funcionários da empresa Trevo Aéreo paralisou o trabalho por voltar das 6h desta segunda-feira

Aeroporto do Galeão, no Rio: os funcionários estão sem receber os salários desde novembro e pedem que a Infraero assuma a dívida (Wilson Dias/Abr)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de dezembro de 2013 às 12h27.

Rio - Um grupo de funcionários da empresa Trevo Aéreo, responsável pela inspeção com raio-X das bagagens de mão que passam pelo Terminal 1 do Aeroporto Internacional Tom Jobim, no Rio , paralisou o trabalho por voltar das 6h desta segunda-feira, 16, provocando confusão entre os passageiros. Eles estão sem receber os salários desde novembro.

Alguns funcionários que foram demitidos contam que não receberam os benefícios aos quais têm direito. Eles pedem que a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) assuma a dívida da empresa que, segundo uma funcionária, está se desligando do aeroporto esse mês.

"Outra empresa vai ser contratada pela Infraero e nós ficamos na mão. O dono da Trevo sumiu com nosso dinheiro. A Infraero, que repassa os recursos para a Trevo, precisa fazer alguma coisa", disse a funcionária Luciana Gomes de Souza que estava há um ano no aeroporto.

A situação no Terminal é tranquila. Mais cedo, no momento da confusão, a Polícia Federal interveio para impedir que passageiros entrassem na área restrita sem que suas bagagens tivessem sido inspecionadas.

Os passageiros tiveram que voltar para o saguão até que funcionários que trabalham no Terminal 2 fossem chamados e assumissem o lugar daqueles que tinham cruzado os braços pouco antes. A Infraero informa que a responsabilidade sobre os funcionários é da Trevo.

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Alguns funcionários que foram demitidos contam que não receberam os benefícios aos quais têm direito. Eles pedem que a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) assuma a dívida da empresa que, segundo uma funcionária, está se desligando do aeroporto esse mês.

"Outra empresa vai ser contratada pela Infraero e nós ficamos na mão. O dono da Trevo sumiu com nosso dinheiro. A Infraero, que repassa os recursos para a Trevo, precisa fazer alguma coisa", disse a funcionária Luciana Gomes de Souza que estava há um ano no aeroporto.

A situação no Terminal é tranquila. Mais cedo, no momento da confusão, a Polícia Federal interveio para impedir que passageiros entrassem na área restrita sem que suas bagagens tivessem sido inspecionadas.

Os passageiros tiveram que voltar para o saguão até que funcionários que trabalham no Terminal 2 fossem chamados e assumissem o lugar daqueles que tinham cruzado os braços pouco antes. A Infraero informa que a responsabilidade sobre os funcionários é da Trevo.

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