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Funcionários da manutenção de ônibus prometem parar em SP

SPUrbanuss subiu percentual de reajuste salarial, mas os trabalhadores mantiveram a proposta de reposição da inflação mais 7%

Pontos de ônibus e terminais vazios, por conta da greve de motoristas e cobradores em São Paulo na última terça-feira (Oswaldo Corneti/Reprodução)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de maio de 2015 às 20h28.

São Paulo - Motoristas e cobradores de ônibus da capital paulista rejeitaram hoje (14), em assembleia, a segunda proposta de reajuste salarial apresentada pelo Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de São Paulo (SPUrbanuss).

A entidade patronal subiu o percentual de 7,21% para 8,5%, mas os trabalhadores mantiveram a proposta de reposição da inflação mais 7% aumento real.

Na próxima segunda-feira (18), funcionários do setor de manutenção paralisarão as atividades a partir das 6h por pelo menos 7 horas, informou o sindicato da categoria.

Valdevan Noventa, presidente do Sindicato dos Motoristas e Trabalhadores em Transportes Rodoviário Urbano de São Paulo, informou que todos os ônibus devem sair da garagem para circular, mas a falta de manutenção pode afetar a operação do dia.

“Desde as primeiras horas que eles começam a transportar, sempre tem problema, defeitos e eles serão socorridos somente após a mobilização”, explicou.

Segundo sindicalista, esses profissionais de manutenção atuam, normalmente, nas garagens, nas ruas e terminais, auxiliando carros com problemas técnicos.

Além do reajuste salarial, o sindicato pede Participação nos Lucros e Resultados (PLR) de R$ 2 mil, enquanto o sindicato patronal subiu a proposta de R$ 600 para R$ 900.

Para o vale-alimentação, os trabalhadores querem que ele passe a ser de R$ 22, enquanto a SPUrbanuss propõe a ampliação do valor de R$ 17,69 para R$ 18,50.

Uma nova assembleia está marcada para a próxima terça-feira (19).

Nesta semana, na terça-feira (12), motoristas e cobradores suspenderam por duas horas o funcionamento dos 32 terminais de ônibus do município. A estimativa do sindicato foi que 90% da categoria aderiu ao protesto.

A entidade trabalhista, ligada à União Geral dos Trabalhadores (UGT), representa cerca de 40 mil motoristas e condutores que trabalham na capital.

A Agência Brasil tentou contou com a SPUrbanuss, mas ninguém atendeu nos telefones disponíveis.

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São Paulo - Motoristas e cobradores de ônibus da capital paulista rejeitaram hoje (14), em assembleia, a segunda proposta de reajuste salarial apresentada pelo Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de São Paulo (SPUrbanuss).

A entidade patronal subiu o percentual de 7,21% para 8,5%, mas os trabalhadores mantiveram a proposta de reposição da inflação mais 7% aumento real.

Na próxima segunda-feira (18), funcionários do setor de manutenção paralisarão as atividades a partir das 6h por pelo menos 7 horas, informou o sindicato da categoria.

Valdevan Noventa, presidente do Sindicato dos Motoristas e Trabalhadores em Transportes Rodoviário Urbano de São Paulo, informou que todos os ônibus devem sair da garagem para circular, mas a falta de manutenção pode afetar a operação do dia.

“Desde as primeiras horas que eles começam a transportar, sempre tem problema, defeitos e eles serão socorridos somente após a mobilização”, explicou.

Segundo sindicalista, esses profissionais de manutenção atuam, normalmente, nas garagens, nas ruas e terminais, auxiliando carros com problemas técnicos.

Além do reajuste salarial, o sindicato pede Participação nos Lucros e Resultados (PLR) de R$ 2 mil, enquanto o sindicato patronal subiu a proposta de R$ 600 para R$ 900.

Para o vale-alimentação, os trabalhadores querem que ele passe a ser de R$ 22, enquanto a SPUrbanuss propõe a ampliação do valor de R$ 17,69 para R$ 18,50.

Uma nova assembleia está marcada para a próxima terça-feira (19).

Nesta semana, na terça-feira (12), motoristas e cobradores suspenderam por duas horas o funcionamento dos 32 terminais de ônibus do município. A estimativa do sindicato foi que 90% da categoria aderiu ao protesto.

A entidade trabalhista, ligada à União Geral dos Trabalhadores (UGT), representa cerca de 40 mil motoristas e condutores que trabalham na capital.

A Agência Brasil tentou contou com a SPUrbanuss, mas ninguém atendeu nos telefones disponíveis.

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