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Frente Parlamentar da Saúde reivindica 50% dos royalties

Ele disse que vai apresentar duas emendas propondo que os ganhos da exploração sejam divididos entre a saúde e a educação, sendo metade para cada setor

Médico medindo a pressão: “Não aceitamos isso [100% dos royalties para educação]. O Brasil inteiro sabe das dificuldades de acesso ao SUS", disse o deputado Darcísio Perondi (Getty Images/Carsten Koall)
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Da Redação

Publicado em 6 de novembro de 2012 às 17h22.

Brasília - O presidente da Frente Parlamentar da Saúde, deputado Darcísio Perondi (PMDB-RS), criticou hoje (6) a proposta do governo de repassar 100% dos royalties do petróleo para a educação. Ele disse que vai apresentar duas emendas propondo que os ganhos da exploração sejam divididos entre a saúde e a educação, sendo metade para cada setor.

“Não aceitamos isso [100% dos royalties para educação]. O Brasil inteiro sabe das dificuldades de acesso ao SUS [Sistema Único de Saúde]. Não destinar parte dos recursos dos royalties para saúde é um tabefe nas crianças e nos doentes do país”, alegou Perondi.

O presidente da Frente Parlamentar da Saúde criticou também a possibilidade de repasse dos royalties para as áreas da defesa e de ciência e tecnologia, em detrimento do repasse para a saúde.

Depois da reunião da base aliada na Câmara dos Deputados com o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, o líder do governo, deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), disse que está em debate a destinação de parte dos royalties da União, referentes aos poços já licitados, para a ciência e tecnologia e para defesa e a chamada participação especial irá para a educação.

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“Não aceitamos isso [100% dos royalties para educação]. O Brasil inteiro sabe das dificuldades de acesso ao SUS [Sistema Único de Saúde]. Não destinar parte dos recursos dos royalties para saúde é um tabefe nas crianças e nos doentes do país”, alegou Perondi.

O presidente da Frente Parlamentar da Saúde criticou também a possibilidade de repasse dos royalties para as áreas da defesa e de ciência e tecnologia, em detrimento do repasse para a saúde.

Depois da reunião da base aliada na Câmara dos Deputados com o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, o líder do governo, deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), disse que está em debate a destinação de parte dos royalties da União, referentes aos poços já licitados, para a ciência e tecnologia e para defesa e a chamada participação especial irá para a educação.

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