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Candidaturas pequenas podem representar atraso, diz França

Deputado disse que ainda não há definição quanto à candidatura da coligação encabeçada por PSB e Rede em São Paulo

Márcio França (PSB-SP) em Brasília: "Eduardo tem se convencido cada vez mais de que candidaturas muito pequenas podem representar um atraso", disse (Divulgação/Assessoria de Imprensa)
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Da Redação

Publicado em 23 de maio de 2014 às 22h11.

São Paulo - O presidente do PSB em São Paulo, deputado federal Márcio França, disse nesta sexta-feira que ainda não há definição quanto à candidatura da coligação encabeçada por PSB e Rede no Estado, mas que o pré-candidato à Presidência Eduardo Campos está percebendo que "candidaturas pequenas" nos Estados podem não ser úteis à campanha nacional.

"Eduardo tem se convencido cada vez mais de que candidaturas muito pequenas podem representar um atraso", disse França ao Broadcast Político, em referência ao plano, defendido pela Rede de Marina Silva, de a coligação ter candidatura própria ao governo de São Paulo.

O PSB paulista é amplamente favorável ao apoio à reeleição do governador tucano Geraldo Alckmin ainda no primeiro turno, já os "marineiros" defendem o lançamento de uma candidatura própria. Enquanto os pessebistas apostam que o eleitor do PSDB em São Paulo poderia ter alguma resistência no cenário federal ao mineiro Aécio Neves e poderia votar em Alckmin para o governo do Estado e em Campos para Presidência, os integrantes da Rede acreditam que seria uma incoerência apoiar Alckmin ainda no primeiro turno.

Segundo França, a única certeza no momento é que a discussão vai ser levada "até o último minuto" antes da convenção, que ocorrerá no fim de junho. Ele ponderou ainda que é uma decisão de extrema importância, já que se trata do maior colégio eleitoral do País e onde, historicamente, o PT de Dilma Rousseff não conquista mais que 30% a 40% dos votos válidos.

Eduardo Campos, que estava com França no evento de oficialização do apoio do PRP e do PHS, na Câmara de Vereadores de São Paulo, não quis tocar muito no assunto. Sobre a definição em São Paulo, limitou-se a dizer: "Continua tudo na mesma".

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"Eduardo tem se convencido cada vez mais de que candidaturas muito pequenas podem representar um atraso", disse França ao Broadcast Político, em referência ao plano, defendido pela Rede de Marina Silva, de a coligação ter candidatura própria ao governo de São Paulo.

O PSB paulista é amplamente favorável ao apoio à reeleição do governador tucano Geraldo Alckmin ainda no primeiro turno, já os "marineiros" defendem o lançamento de uma candidatura própria. Enquanto os pessebistas apostam que o eleitor do PSDB em São Paulo poderia ter alguma resistência no cenário federal ao mineiro Aécio Neves e poderia votar em Alckmin para o governo do Estado e em Campos para Presidência, os integrantes da Rede acreditam que seria uma incoerência apoiar Alckmin ainda no primeiro turno.

Segundo França, a única certeza no momento é que a discussão vai ser levada "até o último minuto" antes da convenção, que ocorrerá no fim de junho. Ele ponderou ainda que é uma decisão de extrema importância, já que se trata do maior colégio eleitoral do País e onde, historicamente, o PT de Dilma Rousseff não conquista mais que 30% a 40% dos votos válidos.

Eduardo Campos, que estava com França no evento de oficialização do apoio do PRP e do PHS, na Câmara de Vereadores de São Paulo, não quis tocar muito no assunto. Sobre a definição em São Paulo, limitou-se a dizer: "Continua tudo na mesma".

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