Força Nacional bloqueia favela à procura de atiradores
Cerca de 200 homens entre policiais federais, militares, civis e agentes da Força Nacional bloquearam todos os acessos à Vila do João e à Vila dos Pinheiros
Da Redação
Publicado em 11 de agosto de 2016 às 15h55.
Rio de Janeiro - A Força Nacional de Segurança fechou nesta quinta-feira o cerco em torno do Complexo da Maré, no Rio de Janeiro, para tentar prender os criminosos que ontem atacaram uma viatura da Força e balearam dois agentes.
Cerca de 200 homens entre policiais federais, militares, civis e agentes da Força Nacional bloquearam todos os acessos à Vila do João e à Vila dos Pinheiros, duas das favelas que integram o Complexo.
Os traficantes que controlam essas favelas são suspeitos de terem atacado ontem à noite a tiros dois agentes que estavam em uma viatura, um dos quais segue em estado grave após ter recebido um disparo na cabeça.
"Dois dos atiradores já foram identificados e vamos nos empenhar para detê-los o mais rápido possível", afirmou o ministro da Justiça, Alexandre de Moraes.
Os agentes atacados entraram na Vila do João por engano quando usavam um aplicativo de celular para tentar retornar ao centro do Rio de Janeiro.
A insegurança gerou preocupação na imprensa internacional que cobre os Jogos Olímpicos especialmente desde que um ônibus da organização que transportava 12 jornalistas foi atacado aparentemente por pedradas, embora algumas das testemunhas tenham garantido ter escutado tiros.
Rio de Janeiro - A Força Nacional de Segurança fechou nesta quinta-feira o cerco em torno do Complexo da Maré, no Rio de Janeiro, para tentar prender os criminosos que ontem atacaram uma viatura da Força e balearam dois agentes.
Cerca de 200 homens entre policiais federais, militares, civis e agentes da Força Nacional bloquearam todos os acessos à Vila do João e à Vila dos Pinheiros, duas das favelas que integram o Complexo.
Os traficantes que controlam essas favelas são suspeitos de terem atacado ontem à noite a tiros dois agentes que estavam em uma viatura, um dos quais segue em estado grave após ter recebido um disparo na cabeça.
"Dois dos atiradores já foram identificados e vamos nos empenhar para detê-los o mais rápido possível", afirmou o ministro da Justiça, Alexandre de Moraes.
Os agentes atacados entraram na Vila do João por engano quando usavam um aplicativo de celular para tentar retornar ao centro do Rio de Janeiro.
A insegurança gerou preocupação na imprensa internacional que cobre os Jogos Olímpicos especialmente desde que um ônibus da organização que transportava 12 jornalistas foi atacado aparentemente por pedradas, embora algumas das testemunhas tenham garantido ter escutado tiros.