Fontana do PT defende sessão para cassar Cunha nesta terça
Fontana defende que a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) analise o recurso do peemedebista na manhã de terça
Da Redação
Publicado em 11 de julho de 2016 às 16h16.
Brasília - Argumentando que é preciso eliminar a influência de Eduardo Cunha (PMDB-RJ) sobre a escolha do novo presidente da Câmara , o deputado Henrique Fontana (PT-RS) quer que a cassação do deputado seja votada em plenário já nesta terça-feira, dia 12.
Fontana defende que a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) analise o recurso do peemedebista na manhã de terça, permitindo que o plenário vote a cassação já na tarde ou noite do mesmo dia. Assim, seria possível eleger o novo presidente na Quarta-feira (13).
"Não devemos nos conformar com a ideia de que Cunha continua manobrando a Casa", disse. "Isso é necessário, possível, ajuda a democracia e qualifica a sucessão", adicionou.
Diante das afirmações de que o PT estaria interessado em apoiar o candidato do DEM, Rodrigo Maia (RJ), Fontana rechaçou esse desfecho para a disputa. "Não há possibilidade de o PT apoiar um candidato que tenha defendido o golpe", afirmou.
Brasília - Argumentando que é preciso eliminar a influência de Eduardo Cunha (PMDB-RJ) sobre a escolha do novo presidente da Câmara , o deputado Henrique Fontana (PT-RS) quer que a cassação do deputado seja votada em plenário já nesta terça-feira, dia 12.
Fontana defende que a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) analise o recurso do peemedebista na manhã de terça, permitindo que o plenário vote a cassação já na tarde ou noite do mesmo dia. Assim, seria possível eleger o novo presidente na Quarta-feira (13).
"Não devemos nos conformar com a ideia de que Cunha continua manobrando a Casa", disse. "Isso é necessário, possível, ajuda a democracia e qualifica a sucessão", adicionou.
Diante das afirmações de que o PT estaria interessado em apoiar o candidato do DEM, Rodrigo Maia (RJ), Fontana rechaçou esse desfecho para a disputa. "Não há possibilidade de o PT apoiar um candidato que tenha defendido o golpe", afirmou.