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Familiares de PMs protestam em batalhões no Rio de Janeiro

A PM confirmou que houve protestos, mas em boa parte das unidades as viaturas estão indo para as ruas

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Rio: (Reuters)

Rio: (Reuters)

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Reuters

Publicado em 10 de fevereiro de 2017 às, 13h30.

Última atualização em 10 de fevereiro de 2017 às, 14h42.

Parentes de policiais militares do Rio de Janeiro iniciaram na noite de quinta-feira uma onda de protestos na porta de alguns batalhões da corporação em todo o Estado, mas apesar das manifestações, seguidas de bloqueios da entrada de certas unidades, a situação é considerada controlada pela Polícia Militar.

A PM confirmou que houve protestos na porta dos batalhões e alguns bloqueios, mas em boa parte das unidades as viaturas estão indo para as ruas.

Desde o começo da semana havia rumores nas redes sociais de que a PM do Rio poderia parar nesta sexta em razão da insatisfação dos familiares dos policiais com a política salarial do Estado.

Os protestos e os rumores acontecem depois que policiais entraram em greve no Espírito Santo, com familiares bloqueando a saída de viaturas de batalhões da Polícia Militar do Estado, o que gerou cenas de violência e anarquia, além de mais de 100 mortes nas ruas capixabas, segundo um sindicato da categoria.

No meio da semana o governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão, reuniu a cúpula da Segurança Pública para analisar os rumores e anunciou medidas para a corporação.

"Nós reunimos a cúpula essa semana e atuamos para identificar os boatos. Sempre achamos que isso não ia acontecer", disse o governador.

As manifestações começaram em batalhões do interior do Estado e se repetiram em outras unidades da região metropolitana.

Ainda de madrugada, o porta voz da PM divulgou um apelo nas redes sociais para que o movimento não ganhasse volume.

"Estamos cientes das manifestações, mas é fundamental não esquecer o que acontece no Estado vizinho do Espírito Santo... sabemos que nossa situação é difícil e complexa, mas não podemos permitir que esse cenário de barbárie chegue às nossas casas e famílias", disse o major Ivan Blaz.

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