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Falta de combustível reduz frota de ônibus no Rio

Greve dos caminhoneiros provocou a redução da reserva de combustível das empresas de ônibus

Transporte público: por conta da greve dos caminhoneiros, que provocou a redução da reserva de combustível das empresas de ônibus, haverá menos coletivos em circulação no Rio (Tânia Rêgo/Agência Brasil)
EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 23 de maio de 2018 às 11h14.

Última atualização em 23 de maio de 2018 às 11h15.

Rio - Por conta da greve dos caminhoneiros, que provocou a redução da reserva de combustível das empresas de ônibus, haverá menos coletivos em circulação pelas ruas do Rio nesta quarta-feira (23). Em função disso, o Metrô reforçou as equipes em suas 41 estações e prevê receber um número de passageiros maior do que o habitual.

Em nota, a Secretaria Municipal de Transportes afirmou ter sido avisada pelos consórcios de ônibus que não estão recebendo diesel nas garagens, devido à greve dos caminhoneiros. Os consórcios pediram que a prefeitura reforce aos órgãos de segurança pública a necessidade de escolta de carretas de combustível até as garagens. Pediram também autorização para reduzir a frota nas ruas, até que a situação seja normalizada.

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A Prefeitura do Rio recomenda que os deslocamentos sejam feitos prioritariamente por metrô, trem e VLT. A secretaria de Transportes solicitou às concessionárias desses outros meios de transporte coletivo que reforcem suas frotas para absorver o possível aumento da demanda de usuários. O Centro de Operações da Prefeitura do Rio vai monitorar os impactos causados pela greve dos caminhoneiros no transporte coletivo do Rio.

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