Extradição de Pizzolato deve ser decidida nesta quinta-feira
Henrique Pizzolato foi preso na Itália em fevereiro do ano passado, para onde fugiu com documentos falsos no fim de 2013
Da Redação
Publicado em 11 de fevereiro de 2015 às 16h25.
Brasília - A Corte de Cassação de Roma adiou para essa quinta-feira, 12, a decisão sobre o pedido de extradição do ex-diretor de marketing do Banco do Brasil Henrique Pizzolato , condenado no processo do mensalão a 12 anos e sete meses de prisão pelos crimes de peculato, lavagem de dinheiro e corrupção passiva.
O julgamento teve início nesta quarta-feira, 11, mas só haverá um resultado na quinta, segundo nota da Procuradoria-Geral da República (PGR), que acompanha o caso em Roma, na Itália .
Teve início nesta quarta o julgamento de dois recursos contra decisão da Corte de Apelação de Bolonha, que negou a extradição de Pizzolato em outubro do ano passado, um deles de autoria da PGR e outro, do Ministério Público da Itália.
Pizzolato foi preso na Itália em fevereiro do ano passado, para onde fugiu com documentos falsos no fim de 2013. Contudo, o ex-diretor conquistou em outubro de 2014, o direito de responder ao processo em liberdade, após decisão da Corte de Bolonha.
Brasília - A Corte de Cassação de Roma adiou para essa quinta-feira, 12, a decisão sobre o pedido de extradição do ex-diretor de marketing do Banco do Brasil Henrique Pizzolato , condenado no processo do mensalão a 12 anos e sete meses de prisão pelos crimes de peculato, lavagem de dinheiro e corrupção passiva.
O julgamento teve início nesta quarta-feira, 11, mas só haverá um resultado na quinta, segundo nota da Procuradoria-Geral da República (PGR), que acompanha o caso em Roma, na Itália .
Teve início nesta quarta o julgamento de dois recursos contra decisão da Corte de Apelação de Bolonha, que negou a extradição de Pizzolato em outubro do ano passado, um deles de autoria da PGR e outro, do Ministério Público da Itália.
Pizzolato foi preso na Itália em fevereiro do ano passado, para onde fugiu com documentos falsos no fim de 2013. Contudo, o ex-diretor conquistou em outubro de 2014, o direito de responder ao processo em liberdade, após decisão da Corte de Bolonha.