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Em SP, estudantes divergem sobre dificuldade do Enem

Estudantes começam a deixar locais de prova. De acordo com um deles, dois dos principais temas tratados na prova de Ciências Humanas foram imigração e xenofobia

Pessoas no Enem: alunos divergem em relação ao nível de dificuldade da edição 2013 do exame (Roosewelt Pinheiro/Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de outubro de 2013 às 15h14.

São Paulo - Às 15 horas em ponto, os portões abriram na Escola Vila Maria, zona norte de São Paulo, e a estudante Letícia Oliveira, de 19 anos, foi a primeira a sair. Segundo ela, a primeira prova do Exame Nacional do Ensino Médio ( Enem ) 2013 estava cansativa, com textos longos.

"De tudo, estava difícil. Tinham muitos mapas e algumas questões com dois textos para ler em apenas um enunciado". Ela diz que pretende estudar Medicina, mas ainda não sabe em qual universidade.

Para Nycollas de Faria, de 16 anos, o primeiro dia de provas não foi difícil. "A parte mais complicada foi a de História, que envolveu questões de Filosofia e Sociologia", contou o candidato, que saiu cinco minutos depois da abertura dos portões da Unip Paraíso, zona central.

Segundo ele, dois dos principais temas tratados na prova de Ciências Humanas foram imigração e xenofobia, mas não houve referência ao programa Mais Médicos. Outro assunto citado no exame foram as manifestações de rua iniciadas em junho.

Faria, que está no segundo ano de uma escola pública, faz a prova como treineiro e tentará o curso de Engenharia Ambiental no ano que vem.

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"De tudo, estava difícil. Tinham muitos mapas e algumas questões com dois textos para ler em apenas um enunciado". Ela diz que pretende estudar Medicina, mas ainda não sabe em qual universidade.

Para Nycollas de Faria, de 16 anos, o primeiro dia de provas não foi difícil. "A parte mais complicada foi a de História, que envolveu questões de Filosofia e Sociologia", contou o candidato, que saiu cinco minutos depois da abertura dos portões da Unip Paraíso, zona central.

Segundo ele, dois dos principais temas tratados na prova de Ciências Humanas foram imigração e xenofobia, mas não houve referência ao programa Mais Médicos. Outro assunto citado no exame foram as manifestações de rua iniciadas em junho.

Faria, que está no segundo ano de uma escola pública, faz a prova como treineiro e tentará o curso de Engenharia Ambiental no ano que vem.

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