Exame Logo

Em sabatina, ministra defende independência do Judiciário

Rosa Maria Weber foi indicada pela presidente Dilma Rousseff para a vaga aberta com a aposentadoria da ministra Ellen Gracie no STF

A ministra do TST Rosa Maria Weber: "o juiz deve aplicar a lei com isenção, livre de pressões e com independência” (Geraldo Magela/ Agência Senado)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de dezembro de 2011 às 13h10.

Brasília - A ministra do Tribunal Superior do Trabalho (TST) Rosa Maria Weber, defendeu hoje (6) a atuação independente do Judiciário. Ela foi indicada pela presidente Dilma Rousseff para a vaga aberta com a aposentadoria da ministra Ellen Gracie no Supremo Tribunal Federal (STF) e passa por sabatina na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado Federal.

"Da dignidade do juiz depende a dignidade do próprio direito", destacou a ministra."O juiz deve aplicar a lei com isenção, livre de pressões e com independência”, completou, durante discurso de cerca de 30 minutos. Além disso, para ela, a Justiça tem atuado de maneira mais célere devido, principalmente, à informatização dos processos.

Rosa Maria Weber é gaúcha, tem 63 anos e, antes de chegar ao TST, em 2006, atuou durante 30 anos na Justiça do Trabalho, no Rio Grande do Sul.

O líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), defendeu a aprovação do nome da ministra, argumentando que o currículo dela "mostra o acerto da indicação de seu nome, feita pela presidenta da República”.

Veja também

Brasília - A ministra do Tribunal Superior do Trabalho (TST) Rosa Maria Weber, defendeu hoje (6) a atuação independente do Judiciário. Ela foi indicada pela presidente Dilma Rousseff para a vaga aberta com a aposentadoria da ministra Ellen Gracie no Supremo Tribunal Federal (STF) e passa por sabatina na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado Federal.

"Da dignidade do juiz depende a dignidade do próprio direito", destacou a ministra."O juiz deve aplicar a lei com isenção, livre de pressões e com independência”, completou, durante discurso de cerca de 30 minutos. Além disso, para ela, a Justiça tem atuado de maneira mais célere devido, principalmente, à informatização dos processos.

Rosa Maria Weber é gaúcha, tem 63 anos e, antes de chegar ao TST, em 2006, atuou durante 30 anos na Justiça do Trabalho, no Rio Grande do Sul.

O líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), defendeu a aprovação do nome da ministra, argumentando que o currículo dela "mostra o acerto da indicação de seu nome, feita pela presidenta da República”.

Acompanhe tudo sobre:JustiçaPolítica no BrasilSenadoSupremo Tribunal Federal (STF)

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Brasil

Mais na Exame