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Em greve, 5 mil professores municipais protestam em SP

O grupo se reuniu no vão livre do Masp, onde planejava fazer assembleia, e depois seguiu pela Avenida Paulista

Sala de aula: categoria já mantém greve há 20 dias (Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de maio de 2014 às 17h19.

São Paulo - Cerca de 5 mil profissionais da rede municipal de educação fazem protesto na tarde desta terça-feira, 13, na Avenida Paulista e na Rua da Consolação, região central de São Paulo.

A categoria já mantém greve há 20 dias, apesar de a Prefeitura ter anunciado bônus de 15,38%.

O grupo se reuniu no vão livre do Masp, onde planejava fazer assembleia, e depois seguiu pela Avenida Paulista.

De acordo com a Polícia Militar, não houve registro de ocorrências durante a passeata.

A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) informou que as faixas da Rua da Consolação, no sentido centro, estavam interditadas às 16h10.

Na semana passada, o prefeito Fernando Haddad (PT) anunciou reajuste do piso salarial dos professores municipais em 15,38%, passando de R$ 2,6 mil para R$ 3 mil a partir deste mês.

O aumento beneficia docentes com nível superior que cumprem 40 horas-aula por semana.

Neste ano, o aumento ainda entrará como abono complementar. A partir de 2015, será incorporado ao salário.

O Sindicato dos Profissionais em Educação no Ensino Municipal de São Paulo (Sinpeem), um dos principais da categoria, reivindica incorporação do aumento salarial ainda neste ano.

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De acordo com a Polícia Militar, não houve registro de ocorrências durante a passeata.

A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) informou que as faixas da Rua da Consolação, no sentido centro, estavam interditadas às 16h10.

Na semana passada, o prefeito Fernando Haddad (PT) anunciou reajuste do piso salarial dos professores municipais em 15,38%, passando de R$ 2,6 mil para R$ 3 mil a partir deste mês.

O aumento beneficia docentes com nível superior que cumprem 40 horas-aula por semana.

Neste ano, o aumento ainda entrará como abono complementar. A partir de 2015, será incorporado ao salário.

O Sindicato dos Profissionais em Educação no Ensino Municipal de São Paulo (Sinpeem), um dos principais da categoria, reivindica incorporação do aumento salarial ainda neste ano.

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