Em carta, João Paulo diz que quer manter mandato
Deputado divulgou uma carta aberta dizendo que vai cumprir a lei e se entregar após a expedição do mandado de prisão ocorrida na tarde desta terça
Da Redação
Publicado em 4 de fevereiro de 2014 às 17h58.
Brasília - O deputado federal João Paulo Cunha (PT-SP) divulgou uma carta aberta em seu site dizendo que vai cumprir a lei e se entregar após a expedição do mandado de prisão ocorrida na tarde desta terça-feira, 4. Afirmou ainda que não pretende renunciar e deixará a cargo da Câmara decidir se manterá o seu mandato. Os outros três deputados que foram presos no processo do mensalão renunciaram.
"Em defesa das prerrogativas constitucionais que garantem as competências do Poder Legislativo para decidir sobre os mandatos de seus membros, estou preparado para o legítimo julgamento do plenário da Câmara dos Deputados. Onde provarei, novamente, que não pratiquei nenhuma irregularidade, sendo inocente em relação aos crimes dos que sou acusado", diz João Paulo em trecho da carta.
O deputado reafirma sua inocência, critica a postura do presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, e diz que vai buscar todos os recursos que puder para provar sua inocência. João Paulo vai começar a cumprir pena de 6 anos e 4 meses de prisão por sua condenação nos crimes de peculato e corrupção ativa. Ele ainda tenta reverter a condenação de 3 anos pelo crime de lavagem de dinheiro por meio de embargo infringente.
Brasília - O deputado federal João Paulo Cunha (PT-SP) divulgou uma carta aberta em seu site dizendo que vai cumprir a lei e se entregar após a expedição do mandado de prisão ocorrida na tarde desta terça-feira, 4. Afirmou ainda que não pretende renunciar e deixará a cargo da Câmara decidir se manterá o seu mandato. Os outros três deputados que foram presos no processo do mensalão renunciaram.
"Em defesa das prerrogativas constitucionais que garantem as competências do Poder Legislativo para decidir sobre os mandatos de seus membros, estou preparado para o legítimo julgamento do plenário da Câmara dos Deputados. Onde provarei, novamente, que não pratiquei nenhuma irregularidade, sendo inocente em relação aos crimes dos que sou acusado", diz João Paulo em trecho da carta.
O deputado reafirma sua inocência, critica a postura do presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, e diz que vai buscar todos os recursos que puder para provar sua inocência. João Paulo vai começar a cumprir pena de 6 anos e 4 meses de prisão por sua condenação nos crimes de peculato e corrupção ativa. Ele ainda tenta reverter a condenação de 3 anos pelo crime de lavagem de dinheiro por meio de embargo infringente.