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Educação garante democracia e crescimento, diz Dilma

Presidente afirmou que a melhoria da educação possibilitará que os países criem uma geração de jovens que tenham qualidade técnica

Presidente Dilma Rousseff durante a I Sessão de trabalho da II Cúpula da Comunidade dos Estados Latino-Americanos e Caribenhos, em Havana (Roberto Stuckert Filho/PR)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de janeiro de 2014 às 22h28.

São Paulo - A presidente Dilma Rousseff defendeu na noite desta terça-feira, 28, em Havana, que a educação é a condição para que os países latino-americanos e caribenhos enfrentem o desafio de "moldar ações democráticas" e "alicerçar o crescimento" com base em tecnologia e inovação.

A presidente afirmou que a melhoria da educação possibilitará que os países criem uma geração de jovens que tenham qualidade técnica, sejam pesquisadores, cientistas e inovadores.

Segundo Dilma, em comum entre os países integrantes da Cúpula da Comunidade de Estados Latino Americanos e Caribenhos (Celac), está o fato de eles crescerem comprometidos com a distribuição de renda. A presidente defendeu a capacidade dos países do bloco de atraírem investimentos mesmo depois da crise mundial.

"Tudo foi possível porque soubemos consolidar as bases de nossa economia com políticas responsáveis, sem sacrificar o objetivo de crescer e de reduzir desigualdades", afirmou a presidente. Antes de terminar, Dilma disse que o objetivo da cúpula é buscar um lugar melhor para todos os países na arena internacional. "Mais do que nunca, o Brasil sente-se parte da América Latina e do Caribe. Compartilhamos uma identidade e uma trajetória histórica comum", afirmou.

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A presidente afirmou que a melhoria da educação possibilitará que os países criem uma geração de jovens que tenham qualidade técnica, sejam pesquisadores, cientistas e inovadores.

Segundo Dilma, em comum entre os países integrantes da Cúpula da Comunidade de Estados Latino Americanos e Caribenhos (Celac), está o fato de eles crescerem comprometidos com a distribuição de renda. A presidente defendeu a capacidade dos países do bloco de atraírem investimentos mesmo depois da crise mundial.

"Tudo foi possível porque soubemos consolidar as bases de nossa economia com políticas responsáveis, sem sacrificar o objetivo de crescer e de reduzir desigualdades", afirmou a presidente. Antes de terminar, Dilma disse que o objetivo da cúpula é buscar um lugar melhor para todos os países na arena internacional. "Mais do que nunca, o Brasil sente-se parte da América Latina e do Caribe. Compartilhamos uma identidade e uma trajetória histórica comum", afirmou.

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