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"É melhor para o currículo dele", diz Cunha sobre aliado

Cunha sobre a exoneração de seu aliado: "É um quadro muito bom para fazer parte do governo. É melhor não participar deste governo"

Cunha sobre a exoneração de seu aliado: "É um quadro muito bom para fazer parte do governo. É melhor não participar deste governo" (Lula Marques/Agência PT)
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Da Redação

Publicado em 10 de dezembro de 2015 às 11h15.

Brasília - O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) , comemorou a exoneração de seu aliado Fábio Ferreira Cleto do cargo de vice-presidente da Caixa Econômica Federal, responsável exclusivamente pela administração ou operacionalização das loterias federais e dos fundos instituídos pelo governo federal.

Cunha disse ter achado a notícia "ótima" e afirmou que ter sido exonerado pela presidente Dilma Rousseff "é melhor para o currículo dele". A exoneração foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta quinta-feira, 10.

"É um quadro muito bom para fazer parte do governo. É melhor não participar deste governo. É melhor para o currículo dele", disse Cunha à reportagem.

Cunha chegou a trabalhar neste ano para que Cleto fosse nomeado gestor do comitê que decide os aportes milionários do FI-FGTS. O vice-presidente já participava do comitê de investimento do FI-FGTS, mas apenas como representante da Caixa.

A tentativa de Cunha ocorreu durante a tramitação do projeto da correção do FGTS na Câmara, proposta que teve o apoio do presidente da Câmara e preocupa o governo. Cunha disse que não tem mais falado com o aliado.

"Não vi e não falo com ele faz tempo", afirmou o peemedebista nesta manhã.

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Cunha disse ter achado a notícia "ótima" e afirmou que ter sido exonerado pela presidente Dilma Rousseff "é melhor para o currículo dele". A exoneração foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta quinta-feira, 10.

"É um quadro muito bom para fazer parte do governo. É melhor não participar deste governo. É melhor para o currículo dele", disse Cunha à reportagem.

Cunha chegou a trabalhar neste ano para que Cleto fosse nomeado gestor do comitê que decide os aportes milionários do FI-FGTS. O vice-presidente já participava do comitê de investimento do FI-FGTS, mas apenas como representante da Caixa.

A tentativa de Cunha ocorreu durante a tramitação do projeto da correção do FGTS na Câmara, proposta que teve o apoio do presidente da Câmara e preocupa o governo. Cunha disse que não tem mais falado com o aliado.

"Não vi e não falo com ele faz tempo", afirmou o peemedebista nesta manhã.

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