É mais fácil negociar com a China do que com os EUA, diz Gabrielli
A maior dificuldade do Brasil para fechar acordos com os Estados Unidos, na opinião do presidente é a falta de diálogo
Da Redação
Publicado em 19 de março de 2011 às 14h54.
Brasília - Para o presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli, a maior dificuldade do Brasil para fechar acordos com os Estados Unidos é a falta de diálogo. “Nós não conseguimos conversar com alguém do governo americano. Diferentemente do que acontece na China, nos Estados Unidos a relação é entre empresas, a relação entre governos é menor. É difícil falar com alguém nos EUA”, reclamou o executivo, durante o debate Criando um Futuro Seguro e Sustentável para o Setor Energético. O evento fez parte da Cúpula Empresarial Brasil-Estados, reunida hoje (19), em Brasília.
A proposta dos empresários é otimizar o que cada país tem de melhor. “Temos departamento de energia e eles têm papel de liderança. No entanto, é muito mais complicado do que tratar com a China”, disse Gabrielli. O presidente ressaltou que “os EUA têm protecionismo muito forte e, por um tempo, vão continuar protegendo agricultores americanos. Mas é possível considerar os interesses brasileiros”, rassalvou.
Brasília - Para o presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli, a maior dificuldade do Brasil para fechar acordos com os Estados Unidos é a falta de diálogo. “Nós não conseguimos conversar com alguém do governo americano. Diferentemente do que acontece na China, nos Estados Unidos a relação é entre empresas, a relação entre governos é menor. É difícil falar com alguém nos EUA”, reclamou o executivo, durante o debate Criando um Futuro Seguro e Sustentável para o Setor Energético. O evento fez parte da Cúpula Empresarial Brasil-Estados, reunida hoje (19), em Brasília.
A proposta dos empresários é otimizar o que cada país tem de melhor. “Temos departamento de energia e eles têm papel de liderança. No entanto, é muito mais complicado do que tratar com a China”, disse Gabrielli. O presidente ressaltou que “os EUA têm protecionismo muito forte e, por um tempo, vão continuar protegendo agricultores americanos. Mas é possível considerar os interesses brasileiros”, rassalvou.