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Saiba quem seria um dos que mais financiaram o PT e Dilma

Dono de cervejaria pode ser um dos principais financiadores das campanhas eleitorais do PT e da presidente Dilma

A presidente Dilma Rousseff (Ueslei Marcelino/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 15 de agosto de 2015 às 15h48.

São Paulo - Dono da Cervejaria Petrópolis, Walter Faria, teria se tornado um dos principais financiadores das campanhas eleitorais do PT e da presidente Dilma Rousseff , após receber propina do Petrolão em uma conta na Suíça, diz matéria da edição deste fim de semana da revista IstoÉ. Documentos obtidos pela publicação sinalizariam que, somente na disputa eleitoral do ano passado, o executivo teria destinado R$ 24,8 milhões ao partido e seus aliados.

"Para a conta da então candidata Dilma foram remetidos R$ 17,5 milhões em um intervalo de cinco dias, entre 29 de setembro e 3 de outubro", de acordo com a revista. Membros do Ministério Público Federal ouvidos pela publicação alegam que o fato de Faria não estar ligado a obras da Petrobras nem ao segmento de petróleo, indica que ele pode ter sido responsável por intermediar para as campanhas eleitorais uma fatia dos bilhões desviados da petroleira.

A Operação Lava Jato deve chegar no dono da cervejaria Petrópolis, segundo a revista, quando detalhar a propina de US$ 15 milhões paga pelo executivo da Toyo Setal, Júlio Camargo, ao esquema. A matéria da revista não cita posicionamento das pessoas mencionadas na acusação.

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"Para a conta da então candidata Dilma foram remetidos R$ 17,5 milhões em um intervalo de cinco dias, entre 29 de setembro e 3 de outubro", de acordo com a revista. Membros do Ministério Público Federal ouvidos pela publicação alegam que o fato de Faria não estar ligado a obras da Petrobras nem ao segmento de petróleo, indica que ele pode ter sido responsável por intermediar para as campanhas eleitorais uma fatia dos bilhões desviados da petroleira.

A Operação Lava Jato deve chegar no dono da cervejaria Petrópolis, segundo a revista, quando detalhar a propina de US$ 15 milhões paga pelo executivo da Toyo Setal, Júlio Camargo, ao esquema. A matéria da revista não cita posicionamento das pessoas mencionadas na acusação.

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