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Dilma viaja para o Chile para um encontro com Bachelet

As presidentas terão um encontro particular, depois do qual está prevista uma declaração de ambas aos jornalistas


	Dilma Rousseff e Michelle Bachelet: a agenda que as presidentes tratarão será dominada por assuntos econômicos e comerciais
 (Roberto Stuckert Filho/PR/Fotos Públicas)

Dilma Rousseff e Michelle Bachelet: a agenda que as presidentes tratarão será dominada por assuntos econômicos e comerciais (Roberto Stuckert Filho/PR/Fotos Públicas)

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Da Redação

Publicado em 26 de fevereiro de 2016 às 11h13.

Brasília - A presidente Dilma Rousseff viajou nesta sexta-feira a Santiago, capital do Chile, onde se reunirá com sua colega Michelle Bachelet e participará de encontros entre empresários de ambos os países.

Segundo a agenda divulgada pela Presidência, Dilma chegará a Santiago por volta de meio-dia e irá do aeroporto para a Praça da Cidadania, em frente ao Palácio da Moeda, onde depositará uma coroa de flores no monumento ao herói da Independência chilena Bernardo O'Higgins.

Após esse ato, será realizada a cerimônia oficial de boas-vindas, que incluirá um almoço oferecido por Bachelet ao governante e sua delegação.

As presidentas terão depois um encontro particular, depois do qual está prevista uma declaração de ambas aos jornalistas.

À tarde, Dilma se reunirá com empresários brasileiros que operam no Chile.

A visita será a primeira de caráter oficial que Dilma faz ao Chile desde que Bachelet iniciou seu segundo mandato, em março de 2014.

Segundo fontes oficiais, a agenda que as presidentes tratarão será dominada por assuntos econômicos e comerciais.

No final do ano passado, ambos os países assinaram um acordo para a promoção e proteção de investimentos mútuos, considerado um marco para avançar rumo a uma maior cooperação econômica bilateral.

Atualmente, Chile mantém no Brasil investimentos de cerca de US$ 26 bilhões, um número quatro vezes superior aos capitais brasileiros no país, que quer promover uma maior presença de empresas brasileiras em sua economia.

A balança comercial bilateral está em torno dos US$ 7 bilhões anuais, mas tanto o governo de Dilma como o de Bachelet consideram que esse número ainda não reflete o potencial de ambas as economias.

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