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Dilma quer 8 milhões no Pronatec até o fim do ano

A meta é quase o dobro do alcance atual do programa, que chega a 4,6 milhões de pessoas nesta quarta-feira, segundo a presidente

Dilma cumprimenta populares durante a cerimônia de formatura de 4.500 alunos do Pronatec: a presidente disse também que a porta de saída do Bolsa Família é a educação (Roberto Stuckert Filho/PR)
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Da Redação

Publicado em 2 de outubro de 2013 às 13h31.

São Paulo - A presidente Dilma Rousseff disse nesta quarta-feira, 02, que o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) está chegando a 4,6 milhões de pessoas. "Até o fim do ano que vem, temos a meta de chegar a 8 milhões de pessoas. Vamos chegar lá", afirmou ela em entrevista a rádios de Natal.

A presidente disse que a interiorização do ensino técnico e superior contribui para o desenvolvimento regional. "Acredito que uma das maiores iniciativas que tivemos foi a interiorização, tanto dos cursos técnicos quanto das universidades, criando câmpus no interior do Brasil. Isso contribui para o desenvolvimento regional", afirmou ela em entrevista a rádios de Natal.

Dilma afirmou querer que a marca do governo dela seja a educação . A presidente disse também que a porta de saída do Bolsa Família é a educação. Por isso, ela destacou a importância da aprovação dos royalties do petróleo para esse setor.

Saúde

Dilma comentou que, na área da saúde, seu governo vai se concentrar em melhorar a estrutura já existente e depois ampliá-la. Dilma usou números para traçar um panorama da estrutura de saúde no Rio Grande do Norte e falou das obras do governo federal no Estado.

Além da estrutura, Dilma, como de costume, falou sobre o programa Mais Médicos. Segundo ela, o projeto vem para diminuir a espera dos pacientes e contribuir para humanizar o atendimento. "Nada disso (estrutura) adianta se você não tiver médico", disse a presidente às rádios de Natal.


A presidente garantiu que "respeita muito" os médicos brasileiros, mas afirmou que o Brasil não dispõe de profissionais suficientes. O governo federal lançou recentemente o programa Mais Médicos, a fim de levar profissionais para as áreas mais pobres do País, o que causou polêmica com os médicos.

Investimentos

Ela fez questão de falar sobre os investimentos do governo federal na região. A presidente comentou investimentos de R$ 330 milhões e citou barragens como a de Oiticica e Umarizeira, além do Ramal do Apodi.

Quando falou sobre seca, a presidente disse considerar que seu governo vem combatendo o problema de maneira efetiva. Como exemplos da política adotada para a região, Dilma falou do Bolsa Estiagem e do Plano Safra Semiárido. "Pela primeira vez um governo fez um plano safra para o semiárido" afirmou.

Dilma participa mais tarde nesta quarta-feira de cerimônia de formatura de 4,5 mil alunos do Pronatec e de inauguração de três novos câmpus do Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN): Ceará-Mirim, Canguaretama e São Paulo do Potengi.

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São Paulo - A presidente Dilma Rousseff disse nesta quarta-feira, 02, que o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) está chegando a 4,6 milhões de pessoas. "Até o fim do ano que vem, temos a meta de chegar a 8 milhões de pessoas. Vamos chegar lá", afirmou ela em entrevista a rádios de Natal.

A presidente disse que a interiorização do ensino técnico e superior contribui para o desenvolvimento regional. "Acredito que uma das maiores iniciativas que tivemos foi a interiorização, tanto dos cursos técnicos quanto das universidades, criando câmpus no interior do Brasil. Isso contribui para o desenvolvimento regional", afirmou ela em entrevista a rádios de Natal.

Dilma afirmou querer que a marca do governo dela seja a educação . A presidente disse também que a porta de saída do Bolsa Família é a educação. Por isso, ela destacou a importância da aprovação dos royalties do petróleo para esse setor.

Saúde

Dilma comentou que, na área da saúde, seu governo vai se concentrar em melhorar a estrutura já existente e depois ampliá-la. Dilma usou números para traçar um panorama da estrutura de saúde no Rio Grande do Norte e falou das obras do governo federal no Estado.

Além da estrutura, Dilma, como de costume, falou sobre o programa Mais Médicos. Segundo ela, o projeto vem para diminuir a espera dos pacientes e contribuir para humanizar o atendimento. "Nada disso (estrutura) adianta se você não tiver médico", disse a presidente às rádios de Natal.


A presidente garantiu que "respeita muito" os médicos brasileiros, mas afirmou que o Brasil não dispõe de profissionais suficientes. O governo federal lançou recentemente o programa Mais Médicos, a fim de levar profissionais para as áreas mais pobres do País, o que causou polêmica com os médicos.

Investimentos

Ela fez questão de falar sobre os investimentos do governo federal na região. A presidente comentou investimentos de R$ 330 milhões e citou barragens como a de Oiticica e Umarizeira, além do Ramal do Apodi.

Quando falou sobre seca, a presidente disse considerar que seu governo vem combatendo o problema de maneira efetiva. Como exemplos da política adotada para a região, Dilma falou do Bolsa Estiagem e do Plano Safra Semiárido. "Pela primeira vez um governo fez um plano safra para o semiárido" afirmou.

Dilma participa mais tarde nesta quarta-feira de cerimônia de formatura de 4,5 mil alunos do Pronatec e de inauguração de três novos câmpus do Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN): Ceará-Mirim, Canguaretama e São Paulo do Potengi.

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