Brasil

Dilma promete acabar com a pobreza extrema até 2014

Presidente destacou que, sem os programas sociais do governo, haveria 36 milhões de brasileiros na pobreza extrema atualmente

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 20 de dezembro de 2012 às 20h22.

Brasília - A presidente Dilma Rousseff prometeu nesta quinta-feira (20), em discurso, acabar com a pobreza extrema do País até 2014. "Ao longo do governo Lula, nós conseguimos tirar 18 milhões (da pobreza extrema). Agora nós tiramos mais esses 16 milhões. Então, há um remanescente ainda que nós pretendemos atacar de forma sistemática até o final de 2014 e, com isso, nós chegaremos a um patamar em que o nosso país não terá pobreza extrema", previu Dilma, no almoço de final de ano com os oficiais-generais, ao fazer um balanço das medidas adotadas pelo governo para combater a crise internacional, sem esquecer de atender o social.

Depois de falar do Bolsa Família, a presidente acrescentou que "se nós nada tivéssemos feito, ao longo dos últimos dez anos, seriam 36 milhões de brasileiros na pobreza extrema hoje".

Para a presidente Dilma, existem duas formas de "tornar a saída da pobreza extrema sustentável". Segundo ela, uma delas é o emprego e a outra é a educação. Em seguida, disse que a destinação dos royalties do pré-sal para a educação, acrescentando que "a educação tem de ser a nossa grande obsessão, tem de ser a obsessão de um país inteiro" porque "a educação a pessoa carrega como seu patrimônio, aconteça o que acontecer, e torna sustentável a sobrevivência das pessoas e torna digna essa sobrevivência".

Acompanhe tudo sobre:Dilma RousseffGovernoGoverno DilmaPersonalidadesPobrezaPolítica no BrasilPolíticosPolíticos brasileirosPT – Partido dos Trabalhadores

Mais de Brasil

Acidente com ônibus escolar deixa 23 mortos em Alagoas

Dino determina que Prefeitura de SP cobre serviço funerário com valores de antes da privatização

Incêndio atinge trem da Linha 9-Esmeralda neste domingo; veja vídeo

Ações isoladas ganham gravidade em contexto de plano de golpe, afirma professor da USP