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Dilma não tem vergonha na cara, diz deputado tucano

"Ela vai ter que ser tirada pelo impeachment. E, para ter impeachment, tem que ter povo na rua. Sem povo na rua, não tem impeachment", completou

Deputado Luiz Carlos Hauly: "ela vai ter que ser tirada pelo impeachment. E, para ter impeachment, tem que ter povo na rua. Sem povo na rua, não tem impeachment", completou (Alexandra Martins/Câmara dos Deputados/Agência Câmara)
DR

Da Redação

Publicado em 9 de março de 2016 às 12h54.

Brasília - O governo tem sido alvo de uma enxurrada de críticas no plenário da Câmara .

Pressionado por deputados do PT a não abrir sessão na última segunda-feira, 7, por falta de quórum, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) , convocou sessão já para a manhã desta quarta-feira, 9.

Deputados de oposição se revezam nos ataques e aproveitam para convocar para as manifestações do próximo domingo, 13.

"Como ela não tem vergonha na cara, vai ter que ser tirada pelo impeachment. E, para ter impeachment, tem que ter povo na rua. Sem povo na rua, não tem impeachment", disse o deputado Luiz Carlos Hauly (PSDB-PR), na tribuna, nesta manhã.

Desde terça-feira, 8, a oposição tem obstruído votações. Líderes oposicionistas prometem manter a estratégia até as manifestações. Na terça-feira, parlamentares foram ao STF pressionar pela celeridade do processo.

Pouco depois, o tribunal anunciou que julgará na próxima quarta-feira, 16, os embargos de declaração apresentados por Cunha questionando a decisão do Supremo. Superadas essas questões, Cunha dará seguimento ao processo.

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Deputados de oposição se revezam nos ataques e aproveitam para convocar para as manifestações do próximo domingo, 13.

"Como ela não tem vergonha na cara, vai ter que ser tirada pelo impeachment. E, para ter impeachment, tem que ter povo na rua. Sem povo na rua, não tem impeachment", disse o deputado Luiz Carlos Hauly (PSDB-PR), na tribuna, nesta manhã.

Desde terça-feira, 8, a oposição tem obstruído votações. Líderes oposicionistas prometem manter a estratégia até as manifestações. Na terça-feira, parlamentares foram ao STF pressionar pela celeridade do processo.

Pouco depois, o tribunal anunciou que julgará na próxima quarta-feira, 16, os embargos de declaração apresentados por Cunha questionando a decisão do Supremo. Superadas essas questões, Cunha dará seguimento ao processo.

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