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Dilma e Obama concordam em aprofundar cooperação contra zika

A presidente Dilma telefonou ao presidente dos Estados Unidos para tratar da cooperação contra a epidemia do zika vírus

A presidente Dilma Rousseff: Dilma e Obama acertaram a criação de um grupo de pesquisadores de alto nível entre os dois países (Antonio Cruz/Agência Brasil/Fotos Públicas)
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Da Redação

Publicado em 29 de janeiro de 2016 às 20h20.

Brasília - A presidente Dilma Rousseff telefonou nesta sexta-feira ao presidente dos Estados Unidos , Barack Obama, para tratar da cooperação entre os países contra a epidemia do vírus Zika, que afeta o país e já se espalha pelas Américas.

Dilma e Obama acertaram a criação de um grupo de pesquisadores de alto nível entre os dois países para trabalhar no desenvolvimento de uma vacina contra a doença e produtos terapêuticos, informou em nota a Presidência da República.

O grupo terá como base uma parceria já existente entre o National Institute of Health, norte-americano, e o Instituto Butantan, que está terminando os estudos clínicos para uma vacina contra a dengue, que tem semelhanças com o Zika vírus e também é transmitida pelo mosquito Aedes aegypti.

"Os presidentes determinaram a realização de contatos entre a Departamento de Saúde dos Estados Unidos e o ministro da Saúde do Brasil, com o objetivo de aprofundar a cooperação", disse a nota do Planalto.

O governo norte-americano também se prontificou a cooperar com o Brasil em pesquisas sobre a ligação entre o Zika vírus e os casos de microcefalia em milhares de recém-nascidos no país.

Equipes de cientistas norte-americanos já estão no Brasil investigando os casos levantados por pesquisadores brasileiros.

Há duas semanas, os Estados Unidos registraram o primeiro caso de microcefalia em um bebê cuja mãe teria contraído o vírus Zika em uma viagem ao Brasil em maio de 2015. Desde então, o Centro de Controle de Doenças (CDC, na sigla em inglês) já emitiu alertas contra viagens de grávidas a 22 países das Américas, além de Cabo Verde, na África, e Samoa, na Oceania, onde também foram registrados casos da doença.

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O grupo terá como base uma parceria já existente entre o National Institute of Health, norte-americano, e o Instituto Butantan, que está terminando os estudos clínicos para uma vacina contra a dengue, que tem semelhanças com o Zika vírus e também é transmitida pelo mosquito Aedes aegypti.

"Os presidentes determinaram a realização de contatos entre a Departamento de Saúde dos Estados Unidos e o ministro da Saúde do Brasil, com o objetivo de aprofundar a cooperação", disse a nota do Planalto.

O governo norte-americano também se prontificou a cooperar com o Brasil em pesquisas sobre a ligação entre o Zika vírus e os casos de microcefalia em milhares de recém-nascidos no país.

Equipes de cientistas norte-americanos já estão no Brasil investigando os casos levantados por pesquisadores brasileiros.

Há duas semanas, os Estados Unidos registraram o primeiro caso de microcefalia em um bebê cuja mãe teria contraído o vírus Zika em uma viagem ao Brasil em maio de 2015. Desde então, o Centro de Controle de Doenças (CDC, na sigla em inglês) já emitiu alertas contra viagens de grávidas a 22 países das Américas, além de Cabo Verde, na África, e Samoa, na Oceania, onde também foram registrados casos da doença.

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