Dilma diz que não vai fechar secretaria para mulheres
Nos bastidores de Brasília, especulava-se que a pasta poderia ser fundida a à Secretaria de Direitos Humanos, o que foi rechaçado pela presidente
Da Redação
Publicado em 18 de julho de 2012 às 18h45.
Brasília - Em sua primeira sinalização pública em relação à reforma ministerial, a presidente Dilma Rousseff disse hoje que não vai fechar a Secretaria de Políticas para as Mulheres. O comentário foi feito na abertura da 3ª Conferência Nacional de Políticas Para as Mulheres, em Brasília, sob medida para agradar à militância feminista que lotou o Centro de Convenções Ulysses Guimarães. Nos bastidores de Brasília, especulava-se que a pasta poderia ser fundida a à Secretaria de Direitos Humanos, o que foi rechaçado pela presidente.
"Não há a menor veracidade nessas notícias. E não há a menor verdade porque vamos continuar avançando, vamos avançar com essa secretaria que defende os direitos da mulher, que defende a igualdade de gênero, porque ela é fundamental como instrumento do governo", discursou Dilma, que foi muito aplaudida pela plateia, avisando que o ministério "não vai ser simplesmente fechado ou unido a outro". Dilma prometeu ainda "compromisso inabalável em aprofundar a política de igualdade de gênero no país". Segundo ela, "esta é uma caminhada de muitos obstáculos e desafios", mas ressalvou que o governo está avançando e vai continuar avançando.
No início, o discurso de Dilma foi interrompido pelo protesto de uma delegação de presentes, que alegou que o governo não ofereceu hospedagem nem alimentação. A presidente pediu "desculpas" e afirmou que o governo tomaria todas as medidas necessárias para contornar o problema, nomeando os ministros Gilbert Carvalho e Iriny Lopes para resolver a situação.
Brasília - Em sua primeira sinalização pública em relação à reforma ministerial, a presidente Dilma Rousseff disse hoje que não vai fechar a Secretaria de Políticas para as Mulheres. O comentário foi feito na abertura da 3ª Conferência Nacional de Políticas Para as Mulheres, em Brasília, sob medida para agradar à militância feminista que lotou o Centro de Convenções Ulysses Guimarães. Nos bastidores de Brasília, especulava-se que a pasta poderia ser fundida a à Secretaria de Direitos Humanos, o que foi rechaçado pela presidente.
"Não há a menor veracidade nessas notícias. E não há a menor verdade porque vamos continuar avançando, vamos avançar com essa secretaria que defende os direitos da mulher, que defende a igualdade de gênero, porque ela é fundamental como instrumento do governo", discursou Dilma, que foi muito aplaudida pela plateia, avisando que o ministério "não vai ser simplesmente fechado ou unido a outro". Dilma prometeu ainda "compromisso inabalável em aprofundar a política de igualdade de gênero no país". Segundo ela, "esta é uma caminhada de muitos obstáculos e desafios", mas ressalvou que o governo está avançando e vai continuar avançando.
No início, o discurso de Dilma foi interrompido pelo protesto de uma delegação de presentes, que alegou que o governo não ofereceu hospedagem nem alimentação. A presidente pediu "desculpas" e afirmou que o governo tomaria todas as medidas necessárias para contornar o problema, nomeando os ministros Gilbert Carvalho e Iriny Lopes para resolver a situação.