Dilma diz que Brasil não abrirá mão de estímulo fiscal
Para a presidente, fatores como a relação entre a dívida do setor público e o PIB demonstram que a situação macroeconômica do país permite o uso do estímulo fiscal
Da Redação
Publicado em 11 de dezembro de 2012 às 18h56.
Paris - A presidente Dilma Rousseff disse nesta terça-feira que o Brasil "não abre mão" de usar o estímulo fiscal como parte do receituário para saída da crise. "Acredito que todos nós enfrentamos uma situação extremamente difícil. No nosso caso, não abrimos mão de estímulos fiscais porque temos uma situação bastante estável", disse em entrevista coletiva no Palácio Eliseu ao lado do presidente francês, François Hollande.
"O Brasil gasta seu Orçamento em um processo de melhoria das condições macroeconômicas do Brasil. Desonerando investimento em gargalos de infra e também procurando manter nossos ganhos sociais", disse a presidente.
Para Dilma, o Brasil pode usar o estímulo fiscal porque a situação macroeconômica do País permite. A presidente citou como exemplos a relação entre a dívida líquida do setor público e o Produto Interno Bruto (PIB) em torno de 34%, a inflação sob controle e as reservas internacionais "significativas" como argumentos da situação favorável da economia brasileira.
Paris - A presidente Dilma Rousseff disse nesta terça-feira que o Brasil "não abre mão" de usar o estímulo fiscal como parte do receituário para saída da crise. "Acredito que todos nós enfrentamos uma situação extremamente difícil. No nosso caso, não abrimos mão de estímulos fiscais porque temos uma situação bastante estável", disse em entrevista coletiva no Palácio Eliseu ao lado do presidente francês, François Hollande.
"O Brasil gasta seu Orçamento em um processo de melhoria das condições macroeconômicas do Brasil. Desonerando investimento em gargalos de infra e também procurando manter nossos ganhos sociais", disse a presidente.
Para Dilma, o Brasil pode usar o estímulo fiscal porque a situação macroeconômica do País permite. A presidente citou como exemplos a relação entre a dívida líquida do setor público e o Produto Interno Bruto (PIB) em torno de 34%, a inflação sob controle e as reservas internacionais "significativas" como argumentos da situação favorável da economia brasileira.