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Dilma discute com Margaret Chan o combate ao vírus zika

Margaret Chan veio ao Brasil acompanhada da diretora da Organização Pan-Americana de Saúde e diretora regional da OMS para as Américas

Dilma Rousseff e Margaret Chan: o objetivo da visita é discutir as ações do governo brasileiro no combate ao vírus zika e ao mosquito Aedes aegypti (Evaristo Sá / AFP)
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Da Redação

Publicado em 23 de fevereiro de 2016 às 15h56.

No Brasil para discutir os casos de microcefalia e sua relação com o vírus zika, a diretora-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Margaret Chan, está reunida neste momento com a presidenta Dilma Rousseff.

Ela chegou há pouco no Palácio do Planalto, e logo mais vai se encontrar com ministros no Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres, também em Brasília.

O objetivo da visita é discutir as ações do governo brasileiro no combate ao vírus zika e ao mosquito Aedes aegypti.

Margaret Chan veio ao Brasil acompanhada da diretora da Organização Pan-Americana de Saúde e diretora regional da OMS para as Américas, Carissa Etienne.

De Brasília, elas seguirão para o Recife, porque o estado de Pernambuco registra o maior número de casos de microcefalia possivelmente associados à infecção (182 casos da malformação confirmados e 1.203 em investigação).

No início do mês, a OMS declarou emergência em saúde pública de interesse internacional, em razão do aumento de casos de infecção pelo zika em diversos países e de uma possível relação da doença com quadros de malformação congênita e síndromes neurológicas.

O Ministério da Saúde investiga pelo menos 3.935 casos suspeitos de microcefalia possivelmente associada ao vírus.

Até o dia 13 de fevereiro, 508 casos foram confirmados e 837 descartados de um total de 5.280 notificações.

Desde a última quinta-feira (18), a notificação de casos suspeitos de infecção pelo zika é obrigatória no Brasil.

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O objetivo da visita é discutir as ações do governo brasileiro no combate ao vírus zika e ao mosquito Aedes aegypti.

Margaret Chan veio ao Brasil acompanhada da diretora da Organização Pan-Americana de Saúde e diretora regional da OMS para as Américas, Carissa Etienne.

De Brasília, elas seguirão para o Recife, porque o estado de Pernambuco registra o maior número de casos de microcefalia possivelmente associados à infecção (182 casos da malformação confirmados e 1.203 em investigação).

No início do mês, a OMS declarou emergência em saúde pública de interesse internacional, em razão do aumento de casos de infecção pelo zika em diversos países e de uma possível relação da doença com quadros de malformação congênita e síndromes neurológicas.

O Ministério da Saúde investiga pelo menos 3.935 casos suspeitos de microcefalia possivelmente associada ao vírus.

Até o dia 13 de fevereiro, 508 casos foram confirmados e 837 descartados de um total de 5.280 notificações.

Desde a última quinta-feira (18), a notificação de casos suspeitos de infecção pelo zika é obrigatória no Brasil.

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